Fiz questão de assistir ao JN e ao jornal da Band ontem, 28/1. Só para ver o histerismo, as caras e bocas revoltadas dos jornalistas ao noticiarem o aumento do número de beneficiados pelo Bolsa Família. Não deu outra, foi geral, estavam e estão indignados: como assim, beneficiar os mais pobres do país? Devem gostar de ver o país com 54 milhões de miseráveis, como deixou FHC. A medida já foi rotulada de eleitoreira, claro, sendo que estamos a quase dois anos das eleições e o presidente Lula, infelizmente, não pode concorrer ao 3º mandato. Diz a FSP hoje: O Bolsa Família atenderá mais 1,3 milhão de famílias, e a merenda será estendida aos 7,3 milhões de alunos do ensino médio da rede pública, podendo atingir potenciais eleitores com 16 anos ou mais. São muito cretinos. Quer dizer que sendo jovem, pobre, por ser eleitor tem que passar fome? Por ter eleição em 2010, o governo não pode fazer nada que beneficie o povo dois anos antes da eleição? O senador Agripino Maia do DEM, cobra aos berros: de onde virá o dinheiro? Ora senador, do mesmo lugar de onde sai o dinheiro que paga seu robusto salário, compra seus luxuosos carros: dos impostos pagos por todos os cidadãos. Só que, ao invés de ir para o bolso de alguns políticos abastados e manter seus luxos, vai ser redistribuído para 1,3 milhão de famílias carentes.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome explicou a decisão como uma necessidade de ampliar a rede de proteção social, com base em estudos do IBGE e do Ipea. Não é uma atitude irresponsável, uma jogada de eleitoreira.Antiga reivindicação de educadores, a distribuição de merenda no ensino médio estava prevista em projeto de lei enviado pelo governo ao Congresso no ano passado. A proposta foi aprovada na Câmara em 2008, mas o Senado não chegou nem a apreciá-la. Sem a edição da MP, não seria possível distribuir a merenda este ano. Para Erasto Fortes, professor da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília), a iniciativa é positiva. Ele aponta falta de coerência no fato de o programa antes beneficiar apenas estudantes do ensino fundamental. "Muitas vezes, numa mesma escola, uma parte dos alunos tinha acesso à merenda, e a outra, não."
Essa atitude da oposição PSDB/DEM, junto com a mídia golpista, mostra como seria um eventual governo Serra do PSDB/DEM se ele, por uma imensa desgraça, conseguir eleger-se presidente em 2010. O ódio da oposição aos programas sociais do governo Lula que beneficiam os mais pobres, os mais necessitados, é imenso: serão extinto no primeiro dia de governo, se o PSDB/DEM voltar ao poder. São eles que transformam as ações do governo Lula em eleitoreiras, com esse histerismo todo. Se aceitassem com naturalidade, colaborassem, apoiassem o que o presidente Lula faz de bom para povo, para o país, eu não estaria aqui alertando os eleitores para o perigo que eles representam se voltarem ao poder. Mas não, e essa atitude da oposição demonstra que é importante, fundamental, eleger a ministra Dilma em 2010 para dar continuidade ao programas sociais, econômicos e educacionais do governo Lula, que eles querem destruir. Jussara Seixas.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome explicou a decisão como uma necessidade de ampliar a rede de proteção social, com base em estudos do IBGE e do Ipea. Não é uma atitude irresponsável, uma jogada de eleitoreira.Antiga reivindicação de educadores, a distribuição de merenda no ensino médio estava prevista em projeto de lei enviado pelo governo ao Congresso no ano passado. A proposta foi aprovada na Câmara em 2008, mas o Senado não chegou nem a apreciá-la. Sem a edição da MP, não seria possível distribuir a merenda este ano. Para Erasto Fortes, professor da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília), a iniciativa é positiva. Ele aponta falta de coerência no fato de o programa antes beneficiar apenas estudantes do ensino fundamental. "Muitas vezes, numa mesma escola, uma parte dos alunos tinha acesso à merenda, e a outra, não."
Essa atitude da oposição PSDB/DEM, junto com a mídia golpista, mostra como seria um eventual governo Serra do PSDB/DEM se ele, por uma imensa desgraça, conseguir eleger-se presidente em 2010. O ódio da oposição aos programas sociais do governo Lula que beneficiam os mais pobres, os mais necessitados, é imenso: serão extinto no primeiro dia de governo, se o PSDB/DEM voltar ao poder. São eles que transformam as ações do governo Lula em eleitoreiras, com esse histerismo todo. Se aceitassem com naturalidade, colaborassem, apoiassem o que o presidente Lula faz de bom para povo, para o país, eu não estaria aqui alertando os eleitores para o perigo que eles representam se voltarem ao poder. Mas não, e essa atitude da oposição demonstra que é importante, fundamental, eleger a ministra Dilma em 2010 para dar continuidade ao programas sociais, econômicos e educacionais do governo Lula, que eles querem destruir. Jussara Seixas.
Dilma inicia campanha pela
sucessão dentro de 10 dias
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, inicia sua campanha à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 15 dias. Sem a presença do seu padrinho - que ainda não fez o convite oficialmente, mas já espalhou para meio mundo que a candidata é ela -, Dilma acionará no dia 6 a perfuradora que cavará o túnel para a extensão do metrô entre Novo Hamburgo e São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Manterá o périplo, também sem a presença de Lula, em inaugurações ao longo do ano de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do qual é a comandante. Ela segue um conselho de Lula: "Torne-se mais conhecida." A ideia de Dilma, de fazer inaugurações sem a presença de Lula, porém, não é só dela. Como Lula ainda não fez o convite oficialmente, os ministros da Educação, Fernando Haddad, e do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, guardam alguma esperança de que o presidente lhes dê chance de entrar na disputa. Haddad, por exemplo, montou um cronograma de inauguração de escolas técnicas federais este ano. Serão 89 estabelecimentos no Nordeste, 19 no Sudeste, 16 no Sul, 12 no Norte e nove no Centro-Oeste. Fonte: Correio do Estado - Campo Grande.
Por Dilma, Lula cede a PMDB nas disputas
das presidências da Câmara e do Senado
É verdade que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva preferia que o peemedebista Michel Temer (SP) comandasse a Câmara e o petista Tião Viana (AC) o Senado. É verdade que Lula ficou chateado com o desejo do ex-presidente José Sarney (AP) de entrar na disputa pelo comando do Senado. Mas também é verdade que Lula se rendeu à realidade: o PMDB deverá comandar as duas Casas do Congresso, com Temer na Câmara e Sarney no Senado. Lula engole isso para tentar vitaminar a provável candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República em 2010. Lula rifou Tião Viana. O presidente avalia que seria melhor o PT do Senado fazer um acordo com Sarney do que entrar numa disputa para ser massacrado. Esse recado já foi dado a Viana e a seus colegas do Senado. Mas é do estilo lulista não cobrar faturas diretamente. Se o PT do Senado quiser ser derrotado, problema dele, pensa o presidente. É um erro, porque o problema será do presidente. O Senado é uma Casa na qual o governo Lula vem comendo o pão que o diabo amassou, pois tem maioria simbólica. Não possui maioria efetiva.
Ao longo desta semana, o Palácio do Planalto espera que o PT faça um acordo com o PMDB no Senado. Lula já pediu a emissários que transmitam esse recado ao seu partido. O PT tende a ser derrotado pelo PMDB. Se desistir antes da eleição para o comando do Senado, poderá fazer um acerto para obter a presidência de uma comissão importante e também de um cargo na Mesa Diretora. O PT terá de decidir entre insistir numa candidatura que perde viabilidade a cada dia, a de Tião Viana, e um acordo que permita ao partido ceder com alguns benefícios políticos. Muitas vezes, pesa na política o fator pessoal. Isso pode levar o PT a uma disputa na qual será derrotado por um Sarney apoiado pela maioria dos senadores do PSDB. Isso daria crédito aos tucanos perante peemedebistas que são cobiçados pelo PT para integrar uma aliança com Dilma em 2010. A decisão, portanto, está na mão de petistas, que, como mostra a história recente, têm perseguido o erro político. *
Sem saída- Muitos petistas dizem que será arriscado o PMDB tentar eleger Michel Temer presidente da Câmara se José Sarney disputar o comando do Senado. Fazem ameaças de deserção no voto secreto. Ora, isso é pura burrice. Boicotar Temer é jogar o PMDB no colo do governador de São Paulo, Jose Serra, potencial candidato a presidente em 2010. O PT parece ter sido derrotado nas disputas pelos comandos da Câmara e do Senado. Não enxergar isso é miopia política. Como o PT tem dado mostras de enorme capacidade de cometer erros, é bem possível que Serra se dê bem com o resultado que será conhecido no começo de fevereiro. Folha.
sucessão dentro de 10 dias
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, inicia sua campanha à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 15 dias. Sem a presença do seu padrinho - que ainda não fez o convite oficialmente, mas já espalhou para meio mundo que a candidata é ela -, Dilma acionará no dia 6 a perfuradora que cavará o túnel para a extensão do metrô entre Novo Hamburgo e São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Manterá o périplo, também sem a presença de Lula, em inaugurações ao longo do ano de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do qual é a comandante. Ela segue um conselho de Lula: "Torne-se mais conhecida." A ideia de Dilma, de fazer inaugurações sem a presença de Lula, porém, não é só dela. Como Lula ainda não fez o convite oficialmente, os ministros da Educação, Fernando Haddad, e do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, guardam alguma esperança de que o presidente lhes dê chance de entrar na disputa. Haddad, por exemplo, montou um cronograma de inauguração de escolas técnicas federais este ano. Serão 89 estabelecimentos no Nordeste, 19 no Sudeste, 16 no Sul, 12 no Norte e nove no Centro-Oeste. Fonte: Correio do Estado - Campo Grande.
Por Dilma, Lula cede a PMDB nas disputas
das presidências da Câmara e do Senado
É verdade que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva preferia que o peemedebista Michel Temer (SP) comandasse a Câmara e o petista Tião Viana (AC) o Senado. É verdade que Lula ficou chateado com o desejo do ex-presidente José Sarney (AP) de entrar na disputa pelo comando do Senado. Mas também é verdade que Lula se rendeu à realidade: o PMDB deverá comandar as duas Casas do Congresso, com Temer na Câmara e Sarney no Senado. Lula engole isso para tentar vitaminar a provável candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República em 2010. Lula rifou Tião Viana. O presidente avalia que seria melhor o PT do Senado fazer um acordo com Sarney do que entrar numa disputa para ser massacrado. Esse recado já foi dado a Viana e a seus colegas do Senado. Mas é do estilo lulista não cobrar faturas diretamente. Se o PT do Senado quiser ser derrotado, problema dele, pensa o presidente. É um erro, porque o problema será do presidente. O Senado é uma Casa na qual o governo Lula vem comendo o pão que o diabo amassou, pois tem maioria simbólica. Não possui maioria efetiva.
Ao longo desta semana, o Palácio do Planalto espera que o PT faça um acordo com o PMDB no Senado. Lula já pediu a emissários que transmitam esse recado ao seu partido. O PT tende a ser derrotado pelo PMDB. Se desistir antes da eleição para o comando do Senado, poderá fazer um acerto para obter a presidência de uma comissão importante e também de um cargo na Mesa Diretora. O PT terá de decidir entre insistir numa candidatura que perde viabilidade a cada dia, a de Tião Viana, e um acordo que permita ao partido ceder com alguns benefícios políticos. Muitas vezes, pesa na política o fator pessoal. Isso pode levar o PT a uma disputa na qual será derrotado por um Sarney apoiado pela maioria dos senadores do PSDB. Isso daria crédito aos tucanos perante peemedebistas que são cobiçados pelo PT para integrar uma aliança com Dilma em 2010. A decisão, portanto, está na mão de petistas, que, como mostra a história recente, têm perseguido o erro político. *
Sem saída- Muitos petistas dizem que será arriscado o PMDB tentar eleger Michel Temer presidente da Câmara se José Sarney disputar o comando do Senado. Fazem ameaças de deserção no voto secreto. Ora, isso é pura burrice. Boicotar Temer é jogar o PMDB no colo do governador de São Paulo, Jose Serra, potencial candidato a presidente em 2010. O PT parece ter sido derrotado nas disputas pelos comandos da Câmara e do Senado. Não enxergar isso é miopia política. Como o PT tem dado mostras de enorme capacidade de cometer erros, é bem possível que Serra se dê bem com o resultado que será conhecido no começo de fevereiro. Folha.
6 comentários:
PSDB cobra dois cargos na mesa, mas Sarney resiste
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A demora do PSDB em definir sua lista de reivindicações de cargos aos dois candidatos a presidente do Senado - José Sarney (PMDB-AP) e Tião Viana (PT-AC) - pode custar ao partido uma vaga na Mesa Diretora e uma presidência de comissão técnica. Ao adiar para a reta final da campanha a definição em bloco por Sarney, que é o preferido pela maioria dos 13 senadores, os tucanos permitiram que o peemedebista abrisse ampla margem de vantagem sobre Viana e, diante da vitória iminente, ganhasse força para endurecer a negociação.
O PSDB quer a primeira vice-presidência e a quarta-secretaria, mas, como não é mais o fiel da balança na sucessão, o PMDB se recusa a lhe entregar dois postos na Mesa. A cúpula peemedebista argumenta que o tamanho da bancada só lhe dá direito a postular um dos sete cargos de titular.
Battisti se diz inocente e fala em democracia mafiosa na Itália
ESTADAO
SÃO PAULO - O italiano Cesare Battisti, foco da crise diplomática entre Brasil e Itália, afirmou em entrevista à revista Istoé, que não entende toda atenção em torno do caso. "Eu não sou essa pessoa tão importante. Sou um dos milhares de militantes italianos dos anos 1970", disse. Ele negou que tenha cometido qualquer homicídio e explicou que levou tanto tempo para alegar inocência "porque os outros que confessaram, disseram que tinham matado de verdade. Se eu me defendesse, me diferenciaria e abriria uma brecha na doutrina Mitterrand, que impunha a mesma defesa para todos."
Governadora assina pacto com presidente Lula para elevar indicadores sociais
O Rio Grande do Norte foi apontado como destaque na reunião entre o presidente Lula e os governadores do Norte e do Nordeste, realizada ontem, em Brasília, pela execução de programas voltados para a agricultura familiar e por ter conseguido elevar indicadores sociais, como a taxa de mortalidade infantil, superando em 2008 a meta que estava prevista somente para o ano de 2011. Outro programa desenvolvido no Estado e que mereceu menção do presidente Lula, durante a reunião, é o que a reduz a mortalidade neonatal que, segundo a governadora Wilma de Faria, receberá atenção ainda mais especial do governo.
A reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os 17 governadores das regiões Norte e Nordeste encerrou a rodada de discussões iniciadas desde a última terça-feira entre os ministros e secretários da área social. O encontro, que durou mais de três horas, teve o objetivo de discutir a implementação de estratégias e programas destinados a combater as desigualdades sociais dos estados das duas regiões em relação ao resto do país. No encontro os governadores se comprometeram a cumprir as metas definidas para a redução dos desequilíbrios regionais.
A discussão resultou na pactuação de metas para melhorar indicadores nas áreas de agricultura familiar, analfabetismo, sub-registro civil e mortalidade infantil. Entre as metas definidas como prioritárias estão a redução da mortalidade infantil em, no mínimo, 5% ao ano, a criação de oportunidades de alfabetização a todos os jovens e adultos que não tiveram acesso ou permanência na educação fundamental, a erradicação do subregistro civil de nascimento e a ampliação do acesso à documentação básica (RG, CPF e carteira profissional).
Na ocasião, a governadora Wilma de Faria ouviu da ministra chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, que as reivindicações feitas na última reunião do Fórum dos Governadores do Nordeste em relação à redução de exigências burocráticas da Caixa na execução de obras do PAC estão sendo alvo de novas normas que vão facilitar a execução das obras.
A reunião foi coordenada pelos ministros das Relações Institucionais, José Múcio e da Casa Civil, Dilma Roussef, e contou com a participação dos Ministérios da Educação, Saúde, Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social e Comunicações, além das Secretarias de Assuntos Estratégicos e da Cidadania. Após a fala dos ministros, expondo as metas, os governadores do Amapá, Valdez Goes, e do Piauí, Wellington Dias, falaram representando os demais governadores das regiões Norte e Nordeste.
E para o governo de São Paulo? Será que o PT vai lançar algum nome forte?
Estou cansado dos tucanos e seus pedágios.
Eu votaria na Marta ou intimamente ligado à classe trabalhadora, como algum dirigente da CUT.
Palloci e Mercadante são alinhados com o mercado. Mercadante foi quem trouxe o tucano Henrique Meirelles para o Banco Central e com isso selou acordo com a elite financeira.
Palloci foi fiel seguidor da cartilha do FMI, só sabia cortar gastos para sobrar mais para o Bolsa Rentista (juros altos).
Só Agripino recebe salário de senador?? Suplici, Salvatti e de mais petistas nao compram seus carros luxuosos?? Senhores toem um pouquinho de vergonha nessa cara...
Esse PIG é, retardado e mal informado!
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