Ao marcar o encerramento da reunião de primavera do Fundo e do Bird no último domingo (26), o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn disse que o Brasil caminha para ser "um dos maiores nomes da economia mundial". "O Brasil está se tornando um dos maiores nomes da economia mundial. E a importância do país na cena internacional, o papel desempenhado pelo presidente (Luiz Inácio) Lula (da Silva), são o que fazem do Brasil mais importante do que o tamanho das cotas (de empréstimo do Brasil para o Fundo)", afirmou Strauss-Kahn. Outro anúncio importante feito durante a reunião, de acordo com matéria do site da BBC, foi do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Para ele, os BRICs (formado pelas iniciais de Brasil, Rússia, Índia e China) concordaram que não fariam novos aportes financeiros ao FMI a não ser que o fundo ofereça instrumentos flexíveis que confiram maior poder aos emergentes. As cotas destinadas aos países que integram o fundo determinam o poder de voto de cada nação dentro do FMI. Inicialmente, as cotas visavam ser condizentes com o peso econômico de cada país, mas atualmente elas não refletem mais o crescente peso econômico das nações emergentes. Entre as mudanças estava a de permitir que as nações que fizerem doações possam determinar que países ou regiões possam receber os novos empréstimos. Enviado por ConfiaBrasil.
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