segunda-feira, 6 de julho de 2009

Construção e serviços puxam emprego formal no País

AE - Agencia Estado - SÃO PAULO - Responsáveis por quase metade do emprego formal no País, a construção civil e o setor de serviços puxam a recuperação da ocupação com carteira assinada e ajudam a conter o avanço do desemprego. A taxa de desocupação, que no auge da crise chegou a ser projetada para este ano na casa de dois dígitos, deve fechar 2009 ligeiramente abaixo de 9%. Se confirmada a projeção, a taxa de desemprego deste ano perderá apenas para a de 2008, de 7,9%, que foi a menor da série histórica apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).As empresas prestadoras de serviços e, especialmente, as construtoras, enfrentam hoje dificuldades para recrutar mão de obra. Trabalhadores que foram demitidos no fim do ano passado por causa da crise já voltaram a se empregar no setor, só que informalmente, para não perder o benefício do seguro-desemprego. Esse movimento é uma clara indicação da resistência desses dois setores ao efeito dominó da crise.No mês passado, entre admissões e demissões, foram abertas 131,6 mil vagas formais de trabalho em todos os setores no País, apontam os dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged) do Ministério do Trabalho. Só na construção civil, o saldo líquido de contratações em maio somou 17,4 mil vagas, muito acima da média desta década para o mês de maio, que é de 10,7 mil, observa o economista da LCA Consultores, Fábio Romão. Nos serviços, o saldo líquido foi de 45,5 mil vagas em maio, ante a média da década para o mês de 46 mil. No caso da indústria, agropecuária e comércio, os resultados de maio ficaram bem abaixo da média para o mês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Um comentário:

Unknown disse...

Gozado... o governo so fala em dinheiro!
Os prefeitos poderiam mudar a qualidade de vida de muitas pessoas se não estivessem preocupados apenas em aparecer.
Existem muitos profissionais descartados dos planos dos governos que aceitam quaquer serviço para ganhar o pão de cada dia, mas o governo esta preocupado com carteira assinada e estatísticas, deixando de lado o bem-estar de muitas famílias pobres que não tiveram a chance de aprofundar em uma profissão.
É comum encontrar gambiarras (improviso) nas residencias de pessoas de baixa renda.
Profissionais mea boca... (serviços sem qualidade) estão em toda parte, estes profissionais, simplesmente fazem do seu jeito para ganhar um pouco mais e quem paga o pato?
As prefeituras, deveriam pesquizar melhor estes profissionais, oferecer oportunidades e qualificação, com serteza, teriamos mais propriedades de qualidade.

Vanilton Santos