terça-feira, 29 de setembro de 2009

Brasil lidera retomada econômica da América Latina, diz Bird

GOVERNO LULA
Países de fortes laços comerciais com mercado asiático se recuperam mais rápido que os dependentes dos EUA

Reuters
MIAMI - O pior da crise econômica global passou e, liderada por um resistente Brasil, a América Latina deve ver um crescimento de 3% em 2010, avaliou uma autoridade do Banco Mundial (Bird).

"(Mas) há uma crescente visão de que o pior da crise acabou", disse.

Ele acrescentou estar claro que o Brasil e outros países com fortes laços com os mercados chinês e outros asiáticos já saíram da recessão.

Já o México e outros países da América Central que dependem mais dos Estados Unidos demorarão mais para se recuperar, acrescentou de la Torre.

"São os mercados emergentes, os grandes mercados emergentes, que estão liderando a recuperação."
Embora a região tenha se saído relativamente bem durante a crise do último ano, de la Torre ressaltou que a forte queda da atividade econômica ainda está mostrando seus efeitos. Entre eles, o aumento de em torno de 10 milhões de pessoas entre os pobres da América Latina.

Um comentário:

wellcorp disse...

O Brasil realmente vive um grande momento economico. Desses que pode vir a mudar definitivamente a história de nosso país. O governo Lula teve um papel fundamental nisso. Houve um sério interesse nesse crescimento. Um país só cresce se a visão de seus líderes é nacionalista, no sentido em que ama e deseja o real desenvolvimento da nação brasileira. Há um eco maligno por detrás do modernismo economico que ressoa de modo ruidoso em discursos que beiram a falta de ética no que diz respeito a globalização. Internacionalização, integração socio-cultural e comercial com as américas, particupação no cenário mundial são patamares importantíssimos, desde que o que reine sobre o coração dos governantes seja um profundo interesse pelo bem comum, pelo resgate de valores, pela geração de riquesa interna, sendo conduzidos não por interesses estrangeiros, não por possibilidades egoístas de riqueza pessoal. Nesse critério tivemos a felicidade de um governo que independente dos erros cometidos no percurso, realizou o que cria ser o melhor, dentro dos limites que a pluralidade de interesses pode conceder. Era só acreditar no país. É só dar continuidade a um modelo de sustentabilidade. É só dar voz aos milhares que amam e que anseiam um Brasil maior e melhor. Nesse sentido, a continuidade da proposta governo através de Dilma, é algo que vale a pena ser pensado. Na medida que ela também permitir a participação dos demais componentes politicos, chamando-os a responsabilidade e equidade, entendendo que nossos recursos finitos e nossa janela de oportunidade se fecha logo ali, daqui a pouco, na medida que ela abraçar Marina, Serra ou quem quer que seja, desde que imbuidos do mesmo intento, tanto faz quem serão os diretores a serem nomeados par as empresas estatais. Tanto faz quem serão os grupos que participarão das propostas, as alianças, as secretarias. Basta haver um só coração. Basta haver uma só alma. Basta que dos administradores seja cobrada a mesma fidelidade, não a uma legenda, mas antes a uma esperança. A um propósito, a uma meta. Certamente, responsabilidade social é o sonho, que abraçado por Dilma, trará sentido a esperança de milhões.
Nossa história é maior que nossa politica.
Nossa expectativa se elva a niveis fabulosos.
Num mundo que antecede uma crise ambiental tremenda, um mundo de mudanças climáticas, de mudanças economicas como jamais foram divisadas, no pais de maiores possibilidades de geração de alimentos, com recursos hidricos que poderão fazer a diferença para dezenas de países asiáticos.
O mundo olha para o nosso pais e muitos já sabem, que talvez a partir de nós,
algo de magnífico possa acontecer.
Esse é o momento de resgatar 500 anos de desigualdade social.
De transpor as barreiras que uma determinada visão economica nos legou, para transformramos os recursos disponiveis
em bens que transformarão as nossas próximas gerações.