O Brasil deve criar 1,1 milhão de empregos, até o fim do ano, e cerca de 2 milhões de postos de trabalho em 2010. A previsão é do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Segundo ele, essa era a previsão, mesmo no auge da crise financeira internacional, no final do ano passado. Lupi disse, durante o programa Bom Dia, Ministro, que o Brasil é o país que melhor se recuperou dos efeitos da crise mundial e deve registrar em 2010 o melhor ano da sua economia. Os resultados foram possíveis porque o governo tomou medidas pontuais.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado neste mês registrou a geração 252 mil empregos diretos em setembro, computando 934 mil vagas criadas nos nove meses de 2009. O ministro se declarou favorável à redução da carga horária para 40 horas semanais, defendida pelas centrais sindicais e disse que nos países europeus a média é de 37 horas. Ele argumenta que no Brasil grande parte dos trabalhadores leva até tres horas para se locomover de casa para o trabalho e isso afeta o seu desempenho. Segundo ele, as empresas ganharão mais produtividade, com a oferta de mais empregos, e farão justiça social com a medida. "Não há pressão que possa abater a convicção", disse, defendendo a aprovação da medida pelo Congresso Nacional. ABr.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado neste mês registrou a geração 252 mil empregos diretos em setembro, computando 934 mil vagas criadas nos nove meses de 2009. O ministro se declarou favorável à redução da carga horária para 40 horas semanais, defendida pelas centrais sindicais e disse que nos países europeus a média é de 37 horas. Ele argumenta que no Brasil grande parte dos trabalhadores leva até tres horas para se locomover de casa para o trabalho e isso afeta o seu desempenho. Segundo ele, as empresas ganharão mais produtividade, com a oferta de mais empregos, e farão justiça social com a medida. "Não há pressão que possa abater a convicção", disse, defendendo a aprovação da medida pelo Congresso Nacional. ABr.
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