Índio da Costa atuou como secretário de Administração da Prefeitura do Rio de Janeiro entre 2001 e 2006.
Entre as empresas fornecedoras de merenda escolar para a Prefeitura de São Paulo, apontadas pelo Ministério Público de São Paulo como formadoras de cartel e pagar propinas na Prefeitura de Serra e Kassab, está a Comercial Milano Brasil Ltda.
A empresa é velha conhecida da facção carioca dos DEMos, composta por César Maia, Rodrigo Maia e o deputado Índio da Costa, casado com Rafaella Cacciola, filha do ex banqueiro Salvatore Cacciola, preso dno Rio de Janeiro.
É alvo de inquérito na Delegacia Fazendária, e foi alvo de CPI na Câmara dos Vereadores carioca, em 2006, pelos mesmos motivos que está sendo denunciada em São Paulo.
Sob pressão, e para o escândalo não ganhar dimensões maiores, a prefeitura do Rio foi obrigada a fazer nova licitação, e, sem os vícios da anterior, gerou economia de R$ 11 milhões ao ano nos gastos com merenda.
Além da sangria nos cofres públicos, frutas estragadas, carne bovina com excesso de sebo e frango com gelo acima do permitido também eram problemas comuns na merenda do carioca fornecida pela empresa.
A corrupção no Rio, em 2005, aconteceu quando o genro de Cacciola, Índio da Costa, era Secretário Municipal de Administração e responsável pela licitação, quando o prefeito era César Maia.
Segundo apurou o relatório da CPI, e agora é objeto de inquérito policial na Delegacia Fazendária, o esquema de fraude na licitação se procedeu da seguinte forma:
O edital da licitação tinha entre as regras atrair um número expressivo de participantes.
As empresas Milano e Ermar agiram em jogo combinado. A Ermar apresentou recursos de impugnação contra todos os concorrentes, exceto contra a Milano, deixando caminho livre.
Com isso, as regras do edital não foram atendidas, e o genro de Cacciola, Índio da Costa, deveria ter cancelado o processo e feito outra licitação. Mas ele fez o contrário, e a Milano foi vencedora da licitação, ficando com 99% do fornecimento de gêneros alimentícios para a merenda.
O comportamento de Índio da Costa ainda levantou mais suspeitas ao insistir na contratação centralizada de fornecimento de merenda escolar quando, desde 2001, estudo da Controladoria Geral do Município (CGM) já recomendava a descentralização do sistema.
A evidência do prejuízo aos cofres públicos municipais, são os R$ 11 milhões a menos, quando houve a nova licitação, estendendo a participação a nove empresas fornecedoras de gêneros alimentícios.
Apesar de tudo isso, no ano de 2007, findo o contrato com a Milano, o sucessor de Índio da Costa na secretaria municipal de Administração, Wagner Siqueira, assinou despacho, publicado no Diário Oficial, em que afirma que a empresa "executou o contrato de forma satisfatória para o serviço público municipal (...), especialmente no que se refere a preço, qualidade e especificações".
Parece até uma carta de apresentação de César Maia, para a empresa se qualificar em São Paulo.O resultado da licitação de São Paulo foi 15 de maio de 2007, bem depois do escândalo no Rio.Parece até caso de transferência de tecnologia em corrupção da gestão César Maia para a gestão Kassab.(Arquivo do blog de 2009)
Entre as empresas fornecedoras de merenda escolar para a Prefeitura de São Paulo, apontadas pelo Ministério Público de São Paulo como formadoras de cartel e pagar propinas na Prefeitura de Serra e Kassab, está a Comercial Milano Brasil Ltda.
A empresa é velha conhecida da facção carioca dos DEMos, composta por César Maia, Rodrigo Maia e o deputado Índio da Costa, casado com Rafaella Cacciola, filha do ex banqueiro Salvatore Cacciola, preso dno Rio de Janeiro.
É alvo de inquérito na Delegacia Fazendária, e foi alvo de CPI na Câmara dos Vereadores carioca, em 2006, pelos mesmos motivos que está sendo denunciada em São Paulo.
Sob pressão, e para o escândalo não ganhar dimensões maiores, a prefeitura do Rio foi obrigada a fazer nova licitação, e, sem os vícios da anterior, gerou economia de R$ 11 milhões ao ano nos gastos com merenda.
Além da sangria nos cofres públicos, frutas estragadas, carne bovina com excesso de sebo e frango com gelo acima do permitido também eram problemas comuns na merenda do carioca fornecida pela empresa.
A corrupção no Rio, em 2005, aconteceu quando o genro de Cacciola, Índio da Costa, era Secretário Municipal de Administração e responsável pela licitação, quando o prefeito era César Maia.
Segundo apurou o relatório da CPI, e agora é objeto de inquérito policial na Delegacia Fazendária, o esquema de fraude na licitação se procedeu da seguinte forma:
O edital da licitação tinha entre as regras atrair um número expressivo de participantes.
As empresas Milano e Ermar agiram em jogo combinado. A Ermar apresentou recursos de impugnação contra todos os concorrentes, exceto contra a Milano, deixando caminho livre.
Com isso, as regras do edital não foram atendidas, e o genro de Cacciola, Índio da Costa, deveria ter cancelado o processo e feito outra licitação. Mas ele fez o contrário, e a Milano foi vencedora da licitação, ficando com 99% do fornecimento de gêneros alimentícios para a merenda.
O comportamento de Índio da Costa ainda levantou mais suspeitas ao insistir na contratação centralizada de fornecimento de merenda escolar quando, desde 2001, estudo da Controladoria Geral do Município (CGM) já recomendava a descentralização do sistema.
A evidência do prejuízo aos cofres públicos municipais, são os R$ 11 milhões a menos, quando houve a nova licitação, estendendo a participação a nove empresas fornecedoras de gêneros alimentícios.
Apesar de tudo isso, no ano de 2007, findo o contrato com a Milano, o sucessor de Índio da Costa na secretaria municipal de Administração, Wagner Siqueira, assinou despacho, publicado no Diário Oficial, em que afirma que a empresa "executou o contrato de forma satisfatória para o serviço público municipal (...), especialmente no que se refere a preço, qualidade e especificações".
Parece até uma carta de apresentação de César Maia, para a empresa se qualificar em São Paulo.O resultado da licitação de São Paulo foi 15 de maio de 2007, bem depois do escândalo no Rio.Parece até caso de transferência de tecnologia em corrupção da gestão César Maia para a gestão Kassab.(Arquivo do blog de 2009)
11 comentários:
O DEM resolveu se vingar de Serra, e depois do Arruda, arranja o genro do Cacciola para vice.
Só pode permitam-me a palavra "sacanagem"
Indio da Costa não é mais genro do Cacciola. Separou-se há algum tempo.
Quem fala o que quer ouve o que não quer. > E A DILMA GUERRILHEIRA??? ALO? Alguem lembra disso?! BRASIL E SUA Politica SUJA! Joguem limpo. Façam politica limpa, se é que isso exite!
Dilma guerrilheira contra um governo com tirânico COM MUITO ORGULHO!!!
Bueno, depois de tanto suspense, vamos esperar! Primeiro as desculpas para o crescimento da candidatura de Dilma foi a inserção na TV, depois a falta do vice.... agora tem vice! Estamos esperando!!!!!
O Nominuto.com errou ao publicar a informação de que o deputado federal Índio da Costa (DEM/RJ), escolhido como vice de Serra, é casado com a cantora Rafaella Cacciola, filha do ex-banqueiro Salvatore Cacciola, envolvido no escândalo do banco Marka, em 1999.
Ao contrário do que informamos, ele teve um namoro com Rafaella, mas não foi casado. De acordo com informações do gabinete do deputado federal, Antônio Pedro de Siqueira Índio da Costa só foi casado uma vez, com Olívia Alvarado, relacionamento que resultou na concepção de uma filha.
OS (DEM ônios) estão querendo ressuscitar. Vcs já eram, não enganam mais como antes! A máscara caiu... Só Jesus ressuscita!
Cuidado com boatos... realmente não temos candidatos limpos, neste meio devemos escolher o "menos" enrolado, até o vice da Marina (Sócio da Natura) tem processos por desmatamento! Vou votar no menos enrolado, infelizmente Dilma não é! Eu li a Veja e outras dezenas de publicações, estão erradas? Devem estar, por isso a tentativa de calar a imprensa com uma censura de leve. E ela não é do tipo que lê antes de rubricar ou assinar, não quero isso de um presidente.
Direito de resposta não é censura ;]
Censura é o que a imprensa faz com o povo. A veja, a globo, falam e escrevem o que querem, editam o que bem entendem e só passam o que lhes interessa, na maioria das vezes sem provas. Inverteram o principio de que cabe ao acusador o onus da prova.
Fora Serra. Fora Indio. Vão perder fragarosamente e numa América Latina machista, para uma mulher. Indio vai ficar sem mandato, no que o país agradece imensamente e nós eleitores, ficamos livres de mais um DEMO, durante 4 anos pelo menos.
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