segunda-feira, 26 de julho de 2010

LULA AMA O POVO, O POVO AMA LULA


3 comentários:

Salomão disse...

Eu sempre soube que os ricos, as elites, a classe média alta, classes "A" e "B", não gostam de pobres, tem horror a pobres, tanto é verdade que os ricos têm raiva, do governo Lula e dos pobres só porque os pobres no governo Lula pode comprar televisão nova, aparelho de DVD, geladeira nova, máquina de lavar roupas, computador, carro,... é a nova classe média brasileira e os ricos tem raiva porque os pobres também podem comprar o que os ricos compram. Os ricos não gostam de pobres, tem nojo de pobres, mas gostam do dinheiro dos pobres, porque o dinheiro dos pobres já enriqueceu muitos ricos, o dinheiro dos pobres já fez muitos milionários, grandes empresários, em todo o Brasil!!! O dinheiro dos pobres é adorado pelos comerciantes, vendedores, empresários,... e estão melhorando de vida graças ao presidente Lula, ao governo Lula que governa para todos os brasileiros, governo de todos, e não só para os ricos! Dá-lhe Dilma 2010!!!

Salomão disse...

Quem são mesmos os eleitores, simpatizantes, seguidores, dos Demo-Tucanos ou PSDB-DEM ou PIG(Partido da Imprensa Golpista)??? Será os 10% dos mais ricos, as elites, a classe média alta, as classes "A" e "B" do Brasil que concentram 46% de toda a riqueza ou 46% do PIB do Brasil só para os ricos???

Salomão disse...

Na Era FHC(Fernando Henrique Cardoso) do governo tucano do PSDB: http://www.inep.gov.br/imprensa/noticias/outras/news00_29.htm A desigualdade social estava igual aos países da África. Dados de 2000 da Era FHC do PSDB. 29 de fevereiro 2000
Distribuição de renda no Brasil, uma das piores do mundo
A distribuição de renda no Brasil é uma das mais perversas do mundo, de acordo com o relatório de indicadores educacionais da Unesco/OCDE. 0s 10% mais ricos possuem praticamente a metade da riqueza nacional (47,9%), enquanto os 10% mais pobres concentram apenas 0,8% da renda produzida no País.
Os dados, calculados pelo Banco Mundial e publicados no relatório denominado World Development Indicators, do ano passado, mostram que a educação é um dos principais instrumentos para diminuir as disparidades de renda dentro dos países.
Entre os 37 países para os quais existem dados que permitem a comparabilidade, a distribuição de renda do Brasil só se assemelha à do Paraguai, onde os 10% mais ricos se apropriam de 46,6% da riqueza nacional e os 10% mais pobres ficam com 0,6%. No Zimbabwe, os 10% mais ricos ficam com 46,9% do total da renda produzida, enquanto os 10% mais pobres detêm 1,8%.
De acordo com o relatório, embora existam disparidades de renda em todos os países, elas são muito mais acentuadas em alguns países do que em outros. Os Índices Gini referentes a todos os países do programa WEI são bem mais altos que a média da OCDE.
“Na realidade, os Índices Gini relativos ao Brasil, ao Paraguai e ao Zimbabwe estão entre os mais altos do mundo. Grande parte da desigualdade nesses países está relacionada com a diferença existente entre os 10% do topo da população e o resto. Na OCDE, menos de um quarto da renda nacional ou do consumo concentra-se, em média, em famílias nos 10% do topo, enquanto quase metade da renda nacional ou do consumo concentra-se em famílias nos 10% do topo no Brasil, Paraguai e Zimbabwe”, atesta o relatório.