quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Dilma afirma que continuará trabalhando por um Brasil inclusivo e produtivo

A presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, reafirmou nesta terça-feira (9) que o seu compromisso é garantir que o Brasil tenha inclusão social e mais emprego com desenvolvimento. “Um Brasil moderno, produtivo e competitivo; e que seja inclusivo, ou seja, que seja feito visando e olhando cada um dos 202 milhões de brasileiros, sem faltar um”, declarou a presidenta, antes de participar do evento ‘Diálogos Conectados – um papo sobre direitos e Internet’, em São Paulo.
Dilma também lembrou que o País fez todos os investimentos necessários para continuar crescendo, como em qualificação da mão-de-obra, em infraestrutura, fortalecimento da indústria nacional e com subsídios para os setores chave. “De todos os países do G20, somos o País que fez o segundo maior superávit primário, no período. A Arábia Saudita é o primeiro. O Brasil tem hoje todas as condições para se desenvolver, e não é instável macroeconomicamente”, destacou.
Para a presidenta, já foram criadas condições para a retomada do crescimento econômico. “Você não forma 8 milhões de técnicos no País sem que isso signifique aumento de produtividade industrial. Em plena crise, ampliamos os investimentos em rodovia, ferrovia e portos”, exemplificou Dilma.
Independência Econômica
Atualmente, o Brasil tem US$ 378 bilhões em reservas, cifra fundamental para manter a economia nacional nos eixos em momentos de crises internacionais. Dilma lembrou que foi no governo Lula em que o Brasil superou a dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI) “Faz 12 anos que não aparecemos como devedores para o Fundo Monetário. Só aparecemos como credores. Estava presente quando pagamos a dívida com o Fundo Monetário, com muito orgulho, no governo Lula”.
Para Dilma, reduzir a reserva poderia fazer o Brasil a voltar a ser dependente das instituições financeiras internacionais. “Reduzir a reserva para que? Para voltar a dever para o Fundo Monetário? Para ele definir qual será a nossa política? Para não deixar a gente investir em saneamento? Este País não investia em metrô, não investia em corredor de ônibus”, ressaltou Dilma, lembrando que depois que o Brasil quitou sua dívida com o fundo, passou a fazer investimentos essenciais para o crescimento econômico com desenvolvimento social.
Autor: Equipe Dilma Rousseff

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