Ministra assinou ordem de serviço para a casa de força. Orçada em R$ 966 milhões, obra gerará 2,8 mil empregos Micheline Batista // Diario
michelinebatista.pe@diariosassociados.com.br
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é o antídoto para superar a crise. Foi com essa convicção que a ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata à presidência da República Dilma Rousseff assinou ontem à noite, em Suape, a ordem de serviço para início da construção da casa de força da Refinaria Abreu e Lima. A obra, orçada em R$ 966 milhões, vai gerar 2,8 mil empregos num prazo de 32 meses. Ao lado do governador Eduardo Campos (PSB), do diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ministros de Estado, parlamentares e empresários, Dilma garantiu que o governo federal vem tomando todas as medidas necessárias para blindar a economia brasileira contra as turbulências do mercado internacional. A continuidade do projeto da refinaria, com investimento total orçado em US$ 4,05 bilhão (cerca de R$ 9,5 bilhões), é uma dessas medidas. A planta, que deverá entrar em operação no segundo semestre de 2010, terá capacidade paraprocessar 200 mil barris/dia de petróleo. Vai gerar até 230 mil empregos diretos, indiretos e de efeito renda. "Dessa vez, o governo é parte da solução e não do problema. Vamos ter consequências, sim, mas serão muito menores do que aquelas que ocorrerão em outros países. Estamos aqui numa dessas soluções, que é continuar investindo. E investir significa manter empregos", afirmou a ministra, que é coordenadora do PAC e presidente do Conselho de Administração das Petrobras. De acordo com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, Dilma teve papel decisivo na aprovação do novo plano estratégico da empresa para o período 2009-2013, divulgado ontem no Rio de Janeiro. Nesses cinco anos, a meta é investir US$ 174 bilhões em refino, produção e exploração de petróleo e gás, incluindo a encomenda de novas plataformas e navios, como esses que estão sendo construídos no Estaleiro Atlântico Sul, em Suape. Dilma confirmou, ainda, a construção das refinarias do Rio Grande do Norte, Ceará e Maranhão. Fonte: Diário de Pernambuco.
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O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é o antídoto para superar a crise. Foi com essa convicção que a ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata à presidência da República Dilma Rousseff assinou ontem à noite, em Suape, a ordem de serviço para início da construção da casa de força da Refinaria Abreu e Lima. A obra, orçada em R$ 966 milhões, vai gerar 2,8 mil empregos num prazo de 32 meses. Ao lado do governador Eduardo Campos (PSB), do diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, ministros de Estado, parlamentares e empresários, Dilma garantiu que o governo federal vem tomando todas as medidas necessárias para blindar a economia brasileira contra as turbulências do mercado internacional. A continuidade do projeto da refinaria, com investimento total orçado em US$ 4,05 bilhão (cerca de R$ 9,5 bilhões), é uma dessas medidas. A planta, que deverá entrar em operação no segundo semestre de 2010, terá capacidade paraprocessar 200 mil barris/dia de petróleo. Vai gerar até 230 mil empregos diretos, indiretos e de efeito renda. "Dessa vez, o governo é parte da solução e não do problema. Vamos ter consequências, sim, mas serão muito menores do que aquelas que ocorrerão em outros países. Estamos aqui numa dessas soluções, que é continuar investindo. E investir significa manter empregos", afirmou a ministra, que é coordenadora do PAC e presidente do Conselho de Administração das Petrobras. De acordo com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, Dilma teve papel decisivo na aprovação do novo plano estratégico da empresa para o período 2009-2013, divulgado ontem no Rio de Janeiro. Nesses cinco anos, a meta é investir US$ 174 bilhões em refino, produção e exploração de petróleo e gás, incluindo a encomenda de novas plataformas e navios, como esses que estão sendo construídos no Estaleiro Atlântico Sul, em Suape. Dilma confirmou, ainda, a construção das refinarias do Rio Grande do Norte, Ceará e Maranhão. Fonte: Diário de Pernambuco.
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