segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

"Começou a virada"

Como revelou a Revista ISTO É DINHEIRO (sim meus caros, até mesmo o PIG às vezes se rende aos fatos), “começou a virada”. Não caiam na falácia da crise financeira internacional. Esta foi uma obra dos neoliberais, uma obra daqueles que acreditam no poder do livre-mercado, da desregulação do mercado financeiro acima da presença estatal buscando o bem-estar social. A crise foi inventada fora daqui, construída e alimentada por aqueles que hoje criticam o governo brasileiro, e que ensaiam, e já demonstram temer, a candidatura da nossa brilhante ministra. Deixem que eles respondam por ela! Temos que jogar no colo da oposição a obrigação de responder ao país a respeito dos efeitos da teoria que eles tanto veneram como verdade absoluta. Como mostra a reportagem, os efeitos do crescimento da economia REAL em nosso país nos últimos 7 anos, dado o aumento do mercado interno, do crescimento da renda, dos investimentos públicos, do Programa de Aceleração do Crescimento da ministra Dilma, asseguram que passemos por essa crise QUE NÃO É NOSSA de cabeça erguida... sem precisar apelar aos cofres dos organismos financeiros internacionais, leia-se FMI e Banco Mundial.
Devemos conclamar os militantes da candidatura Dilma a não alimentar o conto da crise contado, alimentado e apoiado pelo “tio” PIG. Parte dos efeitos da crise serão mais ou menos sentidos de acordo com o grau de confiança dos agentes econômicos na estabilidade do país. Quanto mais alimentemos a desconfiança, o alarmismo, a previsão catastrófica de Leitões, Azevedos, Kammels e afins, piores poderão ser os efeitos. Segue trecho da reportagem da Isto é: “Pesquisas e relatórios à parte, o fato é que mesmo os segmentos que inicialmente foram castigados pela crise começam a dar sinais de fôlego. Além da indústria automotiva, que voltou a acelerar com a restauração do crédito, setores como o de vestuário e calçados reconhecem que o quadro não é tão ruim como se acreditava e já começam a recontratar funcionários demitidos meses atrás. "A expectativa é muito boa. Haverá a retomada da reposição dos estoques e retorno das contratações", disse o presidente do sindicato da indústria de confecção (Sindivestuário), Ronald Masijah. Esse horizonte positivo para o setor é sustentado principalmente pela evolução do salário mínimo e consolidação da classe C no mercado de consumo. Segundo um levantamento da FGV, a renda do brasileiro tem crescido a despeito da crise mundial - o número de pessoas de classe média que ganham de R$ 1.115 a R$ 4.807, subiu 3,7% no segundo semestre de 2008, e atingiu 53,8% da população pela primeira vez na história. É essa faixa da população que se destacou como a grande estrela do consumo interno do País e que, neste fim de semana, é tema de uma reportagem da revista britânica The Economist, que destaca o papel da nova classe média como amortecedor da crise.”
“Pode ser que, nos próximos meses, a percepção de confiança desses empresários perca força com um eventual agravamento da crise internacional. Um risco que paira no horizonte é a redução das exportações, como o aumento do protecionismo comercial em várias regiões do mundo. No entanto, existe uma sensação de que o pior já pode ter ficado para trás e de que muitos analistas econômicos carregaram nas tintas ao traçar seus cenários para 2009. Se esses empresários estiverem certos, o País estará pronto para retomar um ciclo de crescimento acelerado bem mais cedo do que se imagina.” Não tenhamos medo da CRISE! Ela não nos pertence! Joguemos esse problema no colo de quem a alimenta e cria! A candidatura DEMO-PIG-TUCANA deverá ser capaz de responder por isso em 2010! Como sabemos que não saberão, tomemos a suposta crise como uma oportunidade a mais de divulgarmos as qualidades de nossa brilhante ministra! Viva Dilma, Viva Lula! Fonte: Terra.

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