Agência Estado: A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse hoje que a representação que o PSDB e o DEM impetraram no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o governo tem "o intuito de interditá-lo". Questionada sobre se a representação se trata de disputa eleitoral, ela respondeu: "Eu acho. Acho que tem esse intuito e tem, sobretudo, o objetivo de interditar o governo", respondeu. "Acho que é uma reação clássica. Judicializam agora a atuação administrativa do governo porque não têm projeto. Não tem o que apresentar e não querem que falemos. Acho absolutamente incorreta essa versão de que estamos fazendo campanha." A ministra disse que a avaliação, segundo a qual o governo e ela própria estão em campanha, é absolutamente incorreta. Segundo ela, as aparições públicas de que participa têm o intuito de dar satisfações sobre o andamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que são numerosas e englobam muitas iniciativas. Ela ressaltou que a palestra que realizou hoje na sede da Força Sindical, na capital paulista, também tem esse objetivo. "Eu faço isso de 4 em 4 meses", afirmou. "Isso é muito importante porque nós devemos dar satisfações, porque há alguns que dizem que o PAC não existe e é um produto de marketing", explicou. A ministra disse ainda que prefeituras e governos do PSDB e do DEM também recebem recursos do PAC. "Eu não quero acreditar que é possível no momento de crise alguém ser contra iniciativas que são para combater a crise hoje", afirmou. "Nós não fazemos diferenças nos projetos. Não só em relação ao DEM como ao PSDB, tanto para governadores como para prefeitos."
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da Ministra Dilma na internet.
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Um comentário:
Até agora, ministra, ninguém ainda entende o PAC, né? É mesmo preciso que a excelência saia Brasil afora, com o seu batonzinho financiado pelos cofres públicos (ao menos segundo sugeriu seu chefe), para dar aulas sobre o programa...
Quando Dilma não está dedicada a essa tarefa do esclarecimento, nós a vemos inaugurando intenções e, como tenho apontado aqui há meses, expropriando, em nome do PAC, obras que nada têm a ver com o governo federal — inclusive aquelas tocadas pela iniciativa privada, algumas sem um tostão de dinheiro público, nem mesmo financiamento do BNDES
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