Leia abaixo matéria do jornal O TEMPO preocupada com a possível candidata do presidente Lula, a Ministra Dilma Rousseff: Depois de mudar a aparência, a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), tem pela frente três difíceis tarefas para consolidar sua candidatura à Presidência da República: quebrar a armadura que a envolve nas relações com deputados e senadores, tornar-se mais conhecida do eleitorado e associar a imagem de gestora do governo à de representante dele. A mais árdua das missões será o aprimoramento das relações com o Congresso. No parlamento, Dilma não tem intimidade com muitos deputados e senadores, especialmente os de partidos da base aliada. Dentro do próprio PT ela encontra dificuldades nas relações. É que a ministra é extremamente reservada e, nos bastidores, conversa com parlamentares poucas vezes e sempre sobre assuntos de trabalho. É raro uma conversa ao pé do ouvido ou um diálogo sobre política. Só para se ter uma ideia, Dilma fala abertamente sobre sua candidatura a um círculo reservadíssimo de pessoas: uns cinco aliados de sua extrema confiança, incluindo é claro o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). E ninguém se atreve a fazer perguntas diretas a ela sobre o assunto. As articulações ficam a cargo de Lula e dos aliados petistas. Quebrar esta imagem ‘carrancuda’ e séria de Dilma vai muito além das intervenções cirúrgicas a que foi submetida pouco antes do Natal do ano passado. O desafio agora é fazer da ministra uma ‘política’, capaz de transitar com jogo de cintura no Congresso. Só assim ela poderá herdar o apoio político de legendas que sustentam o governo do presidente Lula. Para isso, a tropa de choque do PT, que sustenta a empreitada da ministra, já começou a agir.
Solução. Sob a orientação do presidente Lula, Dilma terá mais contato com parlamentares. Prova disto foi a aparição dela, representando Lula, no Congresso logo após a eleição dos novos presidentes da Câmara de Deputados e do Senado, Michel Temer (PMDB) e José Sarney (PMDB), respectivamente. Foi justamente de uma ação do PMDB, há cerca de dois anos, que o diagnóstico sobre a falta de dotes políticos de Dilma foi desenhado. Ela recebeu de parlamentares do partido um bambolê, para aprender a rebolar. Desde então, algumas tentativas no sentido de amenizar o perfil extremamente técnico da ministra foram feitas, mas somente agora, com a intensificação das articulações pela candidatura ao Planalto, foi sentida a necessidade de priorizar o assunto. Dilma passará a receber deputados e senadores intensificando o contato com eles. Também terá mais presença no Congresso. Outra maneira dela conquistar a confiança dos parlamentares será o comparecimento nas bases eleitorais deles. Ao participar de eventos fora de Brasília, a ministra estará sempre acompanhada de aliados do presidente Lula no Congresso. Dilma terá uma árdua tarefa a cumprir.
Solução. Sob a orientação do presidente Lula, Dilma terá mais contato com parlamentares. Prova disto foi a aparição dela, representando Lula, no Congresso logo após a eleição dos novos presidentes da Câmara de Deputados e do Senado, Michel Temer (PMDB) e José Sarney (PMDB), respectivamente. Foi justamente de uma ação do PMDB, há cerca de dois anos, que o diagnóstico sobre a falta de dotes políticos de Dilma foi desenhado. Ela recebeu de parlamentares do partido um bambolê, para aprender a rebolar. Desde então, algumas tentativas no sentido de amenizar o perfil extremamente técnico da ministra foram feitas, mas somente agora, com a intensificação das articulações pela candidatura ao Planalto, foi sentida a necessidade de priorizar o assunto. Dilma passará a receber deputados e senadores intensificando o contato com eles. Também terá mais presença no Congresso. Outra maneira dela conquistar a confiança dos parlamentares será o comparecimento nas bases eleitorais deles. Ao participar de eventos fora de Brasília, a ministra estará sempre acompanhada de aliados do presidente Lula no Congresso. Dilma terá uma árdua tarefa a cumprir.
4 comentários:
Não vejo porque Dilma deveria tornar-se intima de deputados e senadores.
Em sua maioria, trata-se de péssimas companhias.
Antes só do que acompanhada por essa gente.
Lauro Travassos
As "péssimas companhias" serão a base de sustentação deste governo corrupto, que é apoiado pela oligarquia dos Sarney, Renan, Collor e outros corruptos.
é tudo farinha podre do mesmo saco
Ao anônimo que não se identificou pergunto;
Quem elegeu esses senadores e deputados que aí estão?
Como seria possível a um presidente eleito governar sem ter o apoio desses picaretas?
Mas como a Dilma já vai ser presidente depois de eleitos novos congressistas o que temos a fazer?
Uma ampla campanha de educaçào política, mostrando ao povo a história real do país,a forma como as elites econômicas manipulam e controlam as eleiçòes,elegendo oligarcas,representantes de narco-traficantes e outras pérolas do gênero a troco de dinheiro, sacos de cimento, tijolos, dentaduras e promessas de emprego.
A partir daí as "elites"representadas no Congresso cuidam de seus interesses e os direitos trabalhistas, o sistemas de saúde e educacional ficam do jeito que estão, ou seja,ameaçados de extinção.
Lauro Travassos
Mas rapaz, pelo tamanho... que ela mostra na foto,esse negócio deve ser grande mesmo.Coitado do povo brasileiro que vai levar...se bem que agora o governo tá dando ky por aí,talvez facilite um pouco,haja pregas!
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