sábado, 28 de fevereiro de 2009

Por que DILMA É FORTÍSSIMA CANDIDATA A PRESIDIR O BRASIL APÓS LULA

Seis meses depois da eclosão do turbilhão econômico que varreu Wall Street, com reflexos no mundo todo, a fase mais aguda da crise pode estar chegando ao fim sem que os prognósticos mais funestos tenham se abatido sobre o Brasil. Há o consenso que o Brasil será um dos países menos afetados. Concordam com esse diagnóstico organizações como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial e a OCDE, a organização econômica dos países ricos. Com a ajuda de alguns dos melhores economistas do país, veja a escolha, abaixo, das dez principais razões de otimismo, resumidas e classificadas por sua solidez.
Nesse meio tempo, a Volkswagen anuncia que o mercado definirá situação no Brasil, após o PIG anunciar CORTES DE MILHARES DE EMPREGADOS NA EMPRESA. O diretor de Assuntos Corporativos e Relações com a Imprensa da Volkswagen no Brasil, André Senador, afirmou que o presidente mundial da montadora, Martin Winterkorn, ao declarar à revista Der Spiegel que a companhia vai cortar toda a sua equipe de funcionários temporários - que totalizava 16.500 empregados em 2008 -, estava, de fato, se referindo ao encerramento de contratos com profissionais terceirizados por meio de agências. "No Brasil, não há esta modalidade de contrato nas áreas de produção, mas contratos de trabalho por tempo determinado", disse. Senador informou que, segundo Winterkorn, não há decisão tomada em relação à continuidade dos contratos temporários na filial brasileira. "No caso do Brasil, isso vai ser determinado pelos rumos do mercado e da economia".
Segundo Senador, 1.600 trabalhadores temporários estão alocados no Brasil, sendo mil deles em São Bernardo e 600 em Taubaté, ambas cidades em São Paulo. No início de fevereiro, a Volkswagen renovou por mais um ano os contratos de 106 trabalhadores da fábrica de São Bernardo do Campo. Em janeiro, dos 800 temporários em Taubaté, a Volkswagen do Brasil encerrou o contrato com 150, renovou com 200 outros e efetivou 450 funcionários.
Ventos favoráveis à MINISTRA DILMA, apontam para um CRESCIMENTO EXTRAORDINÁRIO DE SUA CANDIDATURA.
A candidata Dilma: ainda cresce muito, segundo pesquisa do Vox Populi
Uma pesquisa recém-concluída e inédita do Vox Populi cravou o piso da candidatura Dilma Rousseff em torno dos 30%. Esse total é a soma dos eleitores que votam no PT mais os que votam sem restrições em quem Lula indicar. Para crescer acima desses 30%, aí, sim, vão pesar a qualidade da campanha e a empatia da candidata, hoje com cerca de 14% das preferências. João Santana, marqueteiro de Lula e uma das cabeças por trás da modelagem da Dilma-candidata, tem dito no Planalto que o ideal é que sua subida nas pesquisas ocorra lentamente até o início do ano que vem. Se ela terminar o ano com uns 20%, estará de bom tamanho, segundo avalia.
E, baseado nos FATOS abaixo, não há dúvida do "presente" que nos deu o SENADOR AGRIPINO MAIA, ao lançar a candidatura da MINISTRA, facilitando um NOME PARA SUCEDER LULA!
1 RESERVAS DE 200 BILHÕES DE DÓLARES INTOCADAS DEPOIS DE SEIS MESES DE CRISE.
2 BANCOS COMPETENTES, REGULADOS, COM BAIXA EXPOSIÇÃO A RISCOS
3 AUSÊNCIA DE BOLHAS DE CRÉDITO E IMOBILIÁRIA, COM POTENCIAL DE CRESCIMENTO REAL DESSES SETORES
4 MERCADO INTERNO FORTE, CRESCENDO EM PODER DE COMPRA E EM PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO
5 MATRIZ ENERGÉTICA MAIS "VERDE" DO MUNDO, COM INDEPENDÊNCIA DO PETRÓLEO IMPORTADO
6 ESTABILIDADE POLÍTICA, EM QUE A DEMOCRACIA FOI ENTRONIZADA COMO PATRIMÔNIO NACIONAL
7 ESTABILIDADE ECONÔMICA E ARCABOUÇO REGULATÓRIO IMPERFEITO MAS PREVISÍVEL
8 MAIOR EXPORTADOR DE ALIMENTOS DO MUNDO, O QUE GARANTE VENDAS EXTERNAS VOLUMOSAS EM QUALQUER CENÁRIO
9 MERCADO EXTERNO DIVERSIFICADO COM COMPRADORES EM TODO O MUNDO E MERCADORIAS DE VALOR AGREGADO CRESCENTE
10 AS MESMAS PROJEÇÕES QUE APONTAM ESTAGNAÇÃO NO MUNDO ESTIMAM CRESCIMENTO DO PIB DO BRASIL EM 2009

A economia brasileira cresceu em uma velocidade superior a 5% nos últimos dois anos, batendo a média mundial – algo que não ocorria havia mais de duas décadas. Em 2009, apesar da forte desaceleração, o país conseguirá ao menos se consolar com a proeza de, por mais um ano, avançar mais rápido que o mundo. Não é pouca coisa para um país que na década de 90 era o primeiro a ser cuspido para fora do vagão quando o trem mundial brecava de repente. A expectativa é que o Brasil cresça em torno de 1,5%, contra projeções de uma sombria estagnação, de 0,5%, na média mundial. Na semana passada, a vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe, Pamela Cox, afirmou que o Brasil e o Chile serão os países que menos sentirão os efeitos da crise financeira na região. Nesse sentido, um relatório da OCDE (organização que congrega os países mais industrializados do mundo) indicou que a maioria das economias analisadas sofrerá uma "forte desaceleração" – a mais intensa desde a crise do petróleo, há três décadas –, mas o Brasil é o único em que a freada não mereceu a classificação de "forte".

Nenhum comentário: