Dilma refutou as denúncias da oposição de que ela está em campanha antecipada à Presidência da República. "Há uma tentativa da oposição de barrar o exercício de governar", afirmou. "Não me sinto pré-candidata porque eu não estou ainda em campanha. O governo não está fazendo campanha." Questionada sobre as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que ela é a favorita para a sucessão, Dilma disse que não pode se render a "especulações". Para ela, o as afirmações do presidente dizem respeito apenas ao fato de ela ser uma boa gestora. "Eu não posso assumir como sendo do presidente as especulações da imprensa", afirmou.
Preconceito contra a mulher - Em relação às denúncias de supostos grampos atribuídos ao delegado federal Protógenes Queiroz, mentor da Operação Satiagraha, e que teriam levantado informações de sua vida íntima, Dilma disse que houve preconceito. "Neste caso, é visível um preconceito contra a mulher. Estou desconfiada de que homem não tem vida amorosa. O que me intrigou é o seguinte: eu não tive vida amorosa nesse período do grampo. Então o grampo não tinha base real. Acho que tem um problema sério de preconceito", afirmou.
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