- Não há milagre, é necessário que a União aporte recursos consideráveis - afirmou a ministra.
Ao todo, o governo vai investir R$ 34 bilhões. Dos cofres da União, sairão R$ 20,5 bilhões para financiar a parte central do pacote, como o pagamento de prestações em atraso, do fundo garantidor e com a redução do seguro. Do Fundo de Garantia, sairão R$ 7,5 bilhões para financiar a infraestrutura no entorno da obra, como a instalação de água e esgoto além da construção de vias. Também serão usados outros R$ 7,5 bilhões do BNDES para financiar a cadeia produtiva, principalmente as pequenas e médias empresas do setor. Para facilitar a vida de quem adquirir o imóvel, o comprador só começará a pagar a primeira prestação na hora da entrega. O pagamento da entrada também será opcional para quem ganham mais de três mínimos. Financiamentos para famílias com renda menor, não terão entrada. Segundo a ministra, o comprometimento da renda será de no máximo de 20% da renda. Haverá uma redução na tributação do regime especial da construção civil de 7% para 1% e redução do custo cartorial. A ministra também explicou que será exigida uma contrapartida dos estados e municípios, em forma de terrenos e redução tributária.
Um comentário:
Também gostaria de saber como me inscrever para o programa Minha casa Minha vida.
Grata, alcione
meu email e alcimarcio.felizes@hotmail.com
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