BRASÍLIA - A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta quinta-feira que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não é resultado de uma "peça de marketing", pois está dentro uma política e de um novo modelo de desenvolvimento do governo federal. O PAC não é um projeto isolado, ele integra esta visão do desenvolvimento nacional que tem inclusão social na construção de igualdades e oportunidades. Ele (o PAC) tem caráter de segurar investimentos e aumentar a eficiência do sistema de distribuição da renda”, destacou a ministra. De acordo com Dilma, o programa surgiu, inicialmente, para resolver "gargalos" nas estruturas. “Nós detectávamos (os gargalos) e sabíamos que seria essencial para crescer sustentavelmente”, completou. Durante seu discurso na abertura da reunião plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), Dilma voltou a confirmar que os investimentos no programa serão mantidos mesmo diante da crise financeira internacional. O governo prevê que o PAC terá usado R$ 646 bilhões até 2010 em obras de infra-estrutura. Último Segundo.
quinta-feira, 5 de março de 2009
PAC não é uma "peça de marketing", afirma Dilma
BRASÍLIA - A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta quinta-feira que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não é resultado de uma "peça de marketing", pois está dentro uma política e de um novo modelo de desenvolvimento do governo federal. O PAC não é um projeto isolado, ele integra esta visão do desenvolvimento nacional que tem inclusão social na construção de igualdades e oportunidades. Ele (o PAC) tem caráter de segurar investimentos e aumentar a eficiência do sistema de distribuição da renda”, destacou a ministra. De acordo com Dilma, o programa surgiu, inicialmente, para resolver "gargalos" nas estruturas. “Nós detectávamos (os gargalos) e sabíamos que seria essencial para crescer sustentavelmente”, completou. Durante seu discurso na abertura da reunião plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), Dilma voltou a confirmar que os investimentos no programa serão mantidos mesmo diante da crise financeira internacional. O governo prevê que o PAC terá usado R$ 646 bilhões até 2010 em obras de infra-estrutura. Último Segundo.
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