Problema semelhante é identificado no Rio. Articuladores da candidatura de Dilma consideram que o PT não tem força para ganhar a eleição para governo estadual, mas tem potencial para atrapalhar a costura política com o PMDB. O apoio do PT à reeleição do governador Sérgio Cabral enfrenta a disposição do prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT), de concorrer ao cargo. Em São Paulo, maior problema para o PT, o partido terá a missão dupla de montar um bom palanque para a candidata a presidente e construir uma candidatura forte ao governo. Se o partido não fizer uma composição com o bloquinho, que já está em negociação, corre o risco de ficar isolado. O PT avalia que Serra já compôs com o PMDB, com o PR e com o PTB. Para neutralizar o PMDB do ex-governador Orestes Quércia, que está fechado com Serra, os petistas cogitam oferecer ao presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), a vaga de vice na chapa presidencial. Onde não há possibilidade de entendimento com o PMDB, o PT procura se entender com aliados mais tradicionais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Por Dilma, PT antecipa negociações com o PMDB
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