BRASÍLIA - Reunidos na tarde desta segunda-feira com os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, da Fazenda, Guido Mantega, e das Cidades, Márcio Fortes, 22 prefeitos e quatro representantes de capitais prometeram ao governo federal adesão ao pacote habitacional. Eles irão reduzir o Imposto sobre Serviço (ISS) dos projetos, que atualmente varia entre 2% e 5%, para 0,01% e cortar em 50% o Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos (ITBI), hoje de 2%.
- Não vejo problema em abrir mão daquilo que não teríamos para resolver um problema da sociedade - disse o prefeito de Goiânia, Iris Rezende.
Agora à noite, Mantega e Fortes comandaram reunião com prefeitos de cidades com entre 200 mil e 500 mil habitantes. Eles também se dispuseram a assinar o termo de adesão ao novo programa, mas relataram dificuldades em levantar terrenos para os projetos, diante da pouca oferta, que aumenta os preços. Os municípios serão os responsáveis pelo cadastro das famílias que se beneficiarão do programa. Além disso, as prefeituras irão procurar terrenos de terceiros para facilitar o trâmite, por dispensar licitação.
- O programa é excepcional - elogiou o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), que disse que, durante a campanha, prometeu construir cem mil casas na cidade. - Este programa vem a calhar.
O oposicionista Beto Richa (PSDB), de Curitiba, também elogiou a iniciativa.
- Todos devemos reconhecer que a iniciativa é louvável. Só vamos torcer para que saia do papel e vire realidade - ponderou. - Vamos trabalhar para estarmos aptos a receber muitas dessas moradias.
Para João Coser (PT), de Vitória, o projeto reúne dois elementos importantes: a possibilidade de gerar emprego e atender a população de baixa renda com moradia. Edvaldo Nogueira Filho (PC do B), de Aracaju, disse que se for confirmado o lançamento do projeto neste mês é possível começar as construções entre junho e julho. O Globo.
Leia também: Mulheres terão prioridade na concessão de crédito habitacional
Agora à noite, Mantega e Fortes comandaram reunião com prefeitos de cidades com entre 200 mil e 500 mil habitantes. Eles também se dispuseram a assinar o termo de adesão ao novo programa, mas relataram dificuldades em levantar terrenos para os projetos, diante da pouca oferta, que aumenta os preços. Os municípios serão os responsáveis pelo cadastro das famílias que se beneficiarão do programa. Além disso, as prefeituras irão procurar terrenos de terceiros para facilitar o trâmite, por dispensar licitação.
- O programa é excepcional - elogiou o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), que disse que, durante a campanha, prometeu construir cem mil casas na cidade. - Este programa vem a calhar.
O oposicionista Beto Richa (PSDB), de Curitiba, também elogiou a iniciativa.
- Todos devemos reconhecer que a iniciativa é louvável. Só vamos torcer para que saia do papel e vire realidade - ponderou. - Vamos trabalhar para estarmos aptos a receber muitas dessas moradias.
Para João Coser (PT), de Vitória, o projeto reúne dois elementos importantes: a possibilidade de gerar emprego e atender a população de baixa renda com moradia. Edvaldo Nogueira Filho (PC do B), de Aracaju, disse que se for confirmado o lançamento do projeto neste mês é possível começar as construções entre junho e julho. O Globo.
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A oposição está em polvorosa com plano habitacional do governo Lula, sob o comando da ministra Dilma. Imagina o humor da oposição quando forem entregues as primeiras moradias a população. Eles vão sucumbir.
Um comentário:
Isso vai ficar feio pra o Serra e Aércio, que tentaram boicotar o plano habitacional.
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