BRASÍLIA - O advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, avalia como um erro estratégico da oposição a acusação de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, anteciparam a campanha eleitoral de 2010 no encontro com prefeitos em Brasília, no mês passado.
A representação da oposição ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), diz Toffoli, acabou jogando em favor da ministra, aumentando a exposição de seu nome por todo o País. Do ponto de vista político, eu avalio que a oposição acaba promovendo o nome da ministra Dilma, disse Toffoli ao Estado. Se a tese da oposição prevalecesse, diz o advogado-geral, o governo ficaria paralisado, na medida em que qualquer ato público administrativo passaria a ser entendido como um ato eleitoral. O que se está fazendo hoje não é campanha, é gestão. Se parar de fazer gestão, o governo para e o País também, afirma Toffoli. A tese da oposição é de que governar é fazer campanha. Isso é inaceitável.Questionado se as viagens de Dilma e sua presença em palanques por todo o País não poderiam ser entendidas como um ato eleitoral, Toffoli justifica que a chefe da Casa Civil é gestora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e, por isso, exerce uma função que diz respeito a todo o Brasil. O PAC envolve obras no Brasil inteiro. Uma das principais tarefas de coordenação é visitar obras. É natural que ela possa viajar. A ministra está fazendo a sua obrigação enquanto ministra de Estado. Todos os ministros viajam o País inteiro, afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A oposição na ânsia de paralisar o governo, o PAC, o crescimento do país, já que crise não conseguiu atingir o Brasil, causando o efeito devastador desejado por eles. Está atirando no próprio pé. A ministra Dilma está sendo promovida por pela oposição 24 hs por dia. Eles não falam e não tem propostas de governo, eles não apresentam e não tem projetos para o país, eles só falam na ministra Dilma.
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