Reuters/Brasil Online: BRASÍLIA (Reuters) - O mundo político não fala em outra coisa. A doença anunciada pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, mudou o tom da corrida eleitoral do próximo ano e jogou dúvidas sobre a manutenção da atual aliança governista em torno da pré-candidata. Logo depois de declarar à imprensa um tratamento para cura de um câncer no sistema linfático, no sábado, líderes partidários já exercitavam suas previsões. Alguns sentenciam: o anúncio pode jogar o gigante PMDB, ou boa parte dele, no colo da oposição. Maior partido do Brasil, o PMDB é a diva da disputa majoritária no ano que vem. Tradicionalmente dividido, tem seu principal contingente na base do governo, mas com tentáculos no PSDB de José Serra, governador de São Paulo e favorito nas pesquisas de intenção de voto.
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