Com a transferência dos projetos antigos para o novo programa, a prestação para a compra desses imóveis cairá por conta do aumento do subsídio, da queda da taxa de juros e da isenção do seguro.
Valor Econômico - O programa Minha Casa, Minha Vida, começou, de fato, ao longo dos seus primeiros cinco dias. Nesta semana, dois contratos de financiamento de projetos habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida vão ser assinados na cidade de Curitiba direcionados para famílias até três salários mínimos. Na semana passada, seis projetos de construtoras foram protocolados na Superintendência da Caixa Econômica Federal de Florianópolis, direcionados para famílias acima de três mínimos. Em Porto Alegre, foi registrada manifestação de interesse para nove projetos para 4,5 mil casas para baixa renda. Ao mesmo tempo, no Estado de São Paulo, onde o déficit habitacional é de 1,4 milhão de moradias, a forte demanda por parte da população provocou a formação de filas nos postos de cadastramento, mas prefeitura e Estado - ambos governados pela oposição - ainda não sabem como vão aderir ao programa. Também em Minas Gerais, prefeitura (aliada do governo federal) e Estado (oposição) não formalizaram a adesão. De acordo com o superintendente regional da Caixa em Curitiba, Celso Matos, os dois contratos que serão assinados esta semana são da Companhia de Habitação (Cohab) e possuem, cada um, 48 unidades habitacionais. São projetos que estavam sendo tocados para pessoas com renda superior a três mínimos, mas puderam ser adaptados às novas regras. "Temos outros casos que estão em tramitação e poderão ser enquadrados no programa", informa. Leia a matéria completa no site do Valor Econômico Programa começa pela readequação de projetos antigos - "Se hoje uma pessoa com família que tenha renda de três a dez salários mínimos procurar a Caixa, ela já encontrará projetos à disposição", diz o superintendente regional da Caixa Econômica Federal (CEF) em São Paulo, Válter Nunes. Segundo ele, já é possível investir R$ 5 bilhões no país este ano em projetos em tramitação que se enquadram no perfil do programa Minha Casa, Minha Vida para famílias com renda de três a dez salários mínimos. "Todos os projetos que tínhamos nesse perfil foram transferidos automaticamente para o novo programa. A arrancada se dará com esses projetos", diz ele. Nunes diz que ainda não foi feito um levantamento sobre a chegada de novos projetos, mas desde o começo oficial do programa, na segunda passada, a Caixa está procurando as construtoras. A meta menos ambiciosa é elevar esse volume de investimentos para no mínimo R$ 8 bilhões, mas há a expectativa de que o montante chegue a R$ 15 bilhões, o que corresponde a 55% do total de investimentos previstos pela Caixa em habitação em 2009. Dessa forma, seria possível cumprir o objetivo de investir 25% do valor do plano este ano. "A expectativa é que a comercialização seja impulsionada pelo plano." O interesse da população já é sentido com força. O acesso ao link de simulação de financiamento no site da Caixa passou de 295 mil por dia para 1 milhão na última semana. A simulação das empresas também cresceu significativamente, de 372 acessos diários para 1 mil. A intenção do banco agora é conseguir captar o cliente com rapidez. Com a transferência dos projetos antigos para o novo programa, a prestação para a compra desses imóveis cairá por conta do aumento do subsídio, da queda da taxa de juros e da isenção do seguro. Para famílias na faixa de três a seis mínimos, o subsídio varia de R$ 2 mil a R$ 23 mil por casa. Essa é uma parte do projeto, que será tratada entre Caixa e iniciativa privada. Para o grupo que atenderá as famílias com renda até três salários mínimos, o banco está discutindo com as prefeituras os critérios para a escolha das famílias. O vice-presidente da Caixa, Jorge Hereda, já sugeriu o sorteio.
Valor Econômico - O programa Minha Casa, Minha Vida, começou, de fato, ao longo dos seus primeiros cinco dias. Nesta semana, dois contratos de financiamento de projetos habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida vão ser assinados na cidade de Curitiba direcionados para famílias até três salários mínimos. Na semana passada, seis projetos de construtoras foram protocolados na Superintendência da Caixa Econômica Federal de Florianópolis, direcionados para famílias acima de três mínimos. Em Porto Alegre, foi registrada manifestação de interesse para nove projetos para 4,5 mil casas para baixa renda. Ao mesmo tempo, no Estado de São Paulo, onde o déficit habitacional é de 1,4 milhão de moradias, a forte demanda por parte da população provocou a formação de filas nos postos de cadastramento, mas prefeitura e Estado - ambos governados pela oposição - ainda não sabem como vão aderir ao programa. Também em Minas Gerais, prefeitura (aliada do governo federal) e Estado (oposição) não formalizaram a adesão. De acordo com o superintendente regional da Caixa em Curitiba, Celso Matos, os dois contratos que serão assinados esta semana são da Companhia de Habitação (Cohab) e possuem, cada um, 48 unidades habitacionais. São projetos que estavam sendo tocados para pessoas com renda superior a três mínimos, mas puderam ser adaptados às novas regras. "Temos outros casos que estão em tramitação e poderão ser enquadrados no programa", informa. Leia a matéria completa no site do Valor Econômico Programa começa pela readequação de projetos antigos - "Se hoje uma pessoa com família que tenha renda de três a dez salários mínimos procurar a Caixa, ela já encontrará projetos à disposição", diz o superintendente regional da Caixa Econômica Federal (CEF) em São Paulo, Válter Nunes. Segundo ele, já é possível investir R$ 5 bilhões no país este ano em projetos em tramitação que se enquadram no perfil do programa Minha Casa, Minha Vida para famílias com renda de três a dez salários mínimos. "Todos os projetos que tínhamos nesse perfil foram transferidos automaticamente para o novo programa. A arrancada se dará com esses projetos", diz ele. Nunes diz que ainda não foi feito um levantamento sobre a chegada de novos projetos, mas desde o começo oficial do programa, na segunda passada, a Caixa está procurando as construtoras. A meta menos ambiciosa é elevar esse volume de investimentos para no mínimo R$ 8 bilhões, mas há a expectativa de que o montante chegue a R$ 15 bilhões, o que corresponde a 55% do total de investimentos previstos pela Caixa em habitação em 2009. Dessa forma, seria possível cumprir o objetivo de investir 25% do valor do plano este ano. "A expectativa é que a comercialização seja impulsionada pelo plano." O interesse da população já é sentido com força. O acesso ao link de simulação de financiamento no site da Caixa passou de 295 mil por dia para 1 milhão na última semana. A simulação das empresas também cresceu significativamente, de 372 acessos diários para 1 mil. A intenção do banco agora é conseguir captar o cliente com rapidez. Com a transferência dos projetos antigos para o novo programa, a prestação para a compra desses imóveis cairá por conta do aumento do subsídio, da queda da taxa de juros e da isenção do seguro. Para famílias na faixa de três a seis mínimos, o subsídio varia de R$ 2 mil a R$ 23 mil por casa. Essa é uma parte do projeto, que será tratada entre Caixa e iniciativa privada. Para o grupo que atenderá as famílias com renda até três salários mínimos, o banco está discutindo com as prefeituras os critérios para a escolha das famílias. O vice-presidente da Caixa, Jorge Hereda, já sugeriu o sorteio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário