O número de famílias cariocas interessadas em comprar um imóvel popular por meio de programas habitacionais aumentou cerca de 1000% desde que o governo federal lançou o programa Minha Casa, Minha Vida, em março. Segundo informações da prefeitura do Rio de Janeiro, neste período, a média diária de pedidos de cadastramento, que já era promovido pelo município antes do pacote habitacional ser anunciado, passou de 60 para 660.
Na maioria dos municípios brasileiros, as famílias com renda inferior a três salários mínimos que se interessarem em fazer parte do programa devem procurar as prefeituras para se inscrever a partir desta segunda-feira (13). Já as famílias com renda entre três e dez salários mínimos devem procurar diretamente as construtoras ou a Caixa Econômica Federal.
Os imóveis poderão ser financiados em até 100%, e o valor máximo de cada unidade deverá ser de R$ 130 mil. Os juros serão reduzidos e o valor a ser pago poderá ser dividido em até 30 anos.
De acordo com o secretário municipal de Habitação do Rio, Jorge Bittar, para minimizar o déficit de moradias na cidade, estimado em 350 mil casas, serão construídas por meio do programa, nos próximos quatro anos, 100 mil unidades habitacionais. Para isso, estão previstos investimentos, sobretudo do governo federal, no valor de R$ 5 bilhões.
“Vamos diminuir muito o processo de favelização e reduzir os aglomerados urbanos, além de conter o crescimento desordenado, oferecendo oportunidade de compra a famílias que hoje não têm alternativa no mercado imobiliário”, afirmou.
O secretário informou, ainda, que a prefeitura está fazendo um mapeamento de terrenos desocupados em todo o município que possam ser usados para receber as construções.
“Estamos dando preferência à área central da cidade e outros eixos principais de transporte, que tenham abastecimento de água, esgoto, acesso a escolas e hospitais, como a Avenida Brasil [via expressa que liga a zona oeste ao centro da cidade] e a Avenida Suburbana [um dos principais corredores viários da cidade que corta diversos bairros da zona norte]”, destacou.
A prefeitura pretende construir os imóveis em parceria, com verbas públicas e com recursos da iniciativa privada.
Na maioria dos municípios brasileiros, as famílias com renda inferior a três salários mínimos que se interessarem em fazer parte do programa devem procurar as prefeituras para se inscrever a partir desta segunda-feira (13). Já as famílias com renda entre três e dez salários mínimos devem procurar diretamente as construtoras ou a Caixa Econômica Federal.
Os imóveis poderão ser financiados em até 100%, e o valor máximo de cada unidade deverá ser de R$ 130 mil. Os juros serão reduzidos e o valor a ser pago poderá ser dividido em até 30 anos.
De acordo com o secretário municipal de Habitação do Rio, Jorge Bittar, para minimizar o déficit de moradias na cidade, estimado em 350 mil casas, serão construídas por meio do programa, nos próximos quatro anos, 100 mil unidades habitacionais. Para isso, estão previstos investimentos, sobretudo do governo federal, no valor de R$ 5 bilhões.
“Vamos diminuir muito o processo de favelização e reduzir os aglomerados urbanos, além de conter o crescimento desordenado, oferecendo oportunidade de compra a famílias que hoje não têm alternativa no mercado imobiliário”, afirmou.
O secretário informou, ainda, que a prefeitura está fazendo um mapeamento de terrenos desocupados em todo o município que possam ser usados para receber as construções.
“Estamos dando preferência à área central da cidade e outros eixos principais de transporte, que tenham abastecimento de água, esgoto, acesso a escolas e hospitais, como a Avenida Brasil [via expressa que liga a zona oeste ao centro da cidade] e a Avenida Suburbana [um dos principais corredores viários da cidade que corta diversos bairros da zona norte]”, destacou.
A prefeitura pretende construir os imóveis em parceria, com verbas públicas e com recursos da iniciativa privada.
Agência Brasil
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