Está foto não é dos rincões do Brasil, essa foto é de SP a cidade mais rica do país. Assim vivem centenas de famílias em SP. Mas o Serra/Kassab, não querem aderir, não querem participar do programa do governo Lula, Minha Casa, Minha Vida. Eles acham que com isso, Lula faria sua sucessora a ministra Dilma, responsável pelo PAC, pelo programa de moradias. O povo que está vivendo nessas condições degradantes, que continuem assim, são pobres estão acostumados. Eles não fazem as moradias necessárias, e não querem permitir que o presidente Lula faça.
Leia a matéria do jornal Agora:
500 famílias estão vivendo há anos em alojamentos provisóriosFolha de S.PauloQuando o aposentado Manoel Soares da Silva, 64 anos, foi retirado da favela onde morava --porque no local seria construída uma rua-- teve a esperança de ganhar um teto.Silva continua a viver no mesmo local onde foi colocado pela prefeitura, na promessa de um novo lar: um alojamento provisório. Passaram-se 16 anos. Eram previstos seis meses.Assim como ele, cerca de 500 famílias, de acordo com a Secretaria Municipal de Habitação, vivem em abrigos provisórios da prefeitura --são pessoas que perderam seus barracos em incêndios, viviam em área de risco de desabamento ou moravam em local que deveria virar uma rua ou área verde.Como os alojamentos deveriam ser provisórios, cada família teve direito a um espaço de cerca de 20 metros quadrados. Segundo vistorias feitas pela própria prefeitura, os abrigos estão em situação crítica: telhados desgastados, rede de esgoto entupida, ligações elétricas irregulares, paredes com rachaduras e falta de escoamento da água da chuva são alguns dos problemas.A Secretaria Municipal de Habitação afirma que as alternativas de moradias oferecidas não foram aceitas pelas famílias e que até o final da gestão Gilberto Kassab (DEM), em 2012, nenhum desses locais deverá mais existir. Silva afirma que nunca teve proposta.Um dos abrigos de situação mais crítica é o Jardim Celeste (zona sul), que abriga 42 famílias. Elas viviam em uma área de risco e, para retirá-las de lá, a prefeitura ofereceu um terreno para que fizessem, provisoriamente, barracos.Os moradores não puderam construir casas de alvenaria, já que ficariam no local por apenas seis meses. Até hoje, estão em barracos de madeira. "Todo ano a prefeitura fala que vai nos levar daqui para um prédio da CDHU e se construirmos em concreto vamos perder o dinheiro que investimos", conta a diarista Raquel Leonardo, 44 anos.
Leia a matéria do jornal Agora:
500 famílias estão vivendo há anos em alojamentos provisóriosFolha de S.PauloQuando o aposentado Manoel Soares da Silva, 64 anos, foi retirado da favela onde morava --porque no local seria construída uma rua-- teve a esperança de ganhar um teto.Silva continua a viver no mesmo local onde foi colocado pela prefeitura, na promessa de um novo lar: um alojamento provisório. Passaram-se 16 anos. Eram previstos seis meses.Assim como ele, cerca de 500 famílias, de acordo com a Secretaria Municipal de Habitação, vivem em abrigos provisórios da prefeitura --são pessoas que perderam seus barracos em incêndios, viviam em área de risco de desabamento ou moravam em local que deveria virar uma rua ou área verde.Como os alojamentos deveriam ser provisórios, cada família teve direito a um espaço de cerca de 20 metros quadrados. Segundo vistorias feitas pela própria prefeitura, os abrigos estão em situação crítica: telhados desgastados, rede de esgoto entupida, ligações elétricas irregulares, paredes com rachaduras e falta de escoamento da água da chuva são alguns dos problemas.A Secretaria Municipal de Habitação afirma que as alternativas de moradias oferecidas não foram aceitas pelas famílias e que até o final da gestão Gilberto Kassab (DEM), em 2012, nenhum desses locais deverá mais existir. Silva afirma que nunca teve proposta.Um dos abrigos de situação mais crítica é o Jardim Celeste (zona sul), que abriga 42 famílias. Elas viviam em uma área de risco e, para retirá-las de lá, a prefeitura ofereceu um terreno para que fizessem, provisoriamente, barracos.Os moradores não puderam construir casas de alvenaria, já que ficariam no local por apenas seis meses. Até hoje, estão em barracos de madeira. "Todo ano a prefeitura fala que vai nos levar daqui para um prédio da CDHU e se construirmos em concreto vamos perder o dinheiro que investimos", conta a diarista Raquel Leonardo, 44 anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário