Infelizmente, no caso, é inevitável a colocação, para análise, da doença que acometeu a ministra Dilma Rousseff e sua candidatura à Presidência da República. Apesar do efeito colateral que a acometeu, semana passada, tendo como causa a quimioterapia, a doença, se ainda não curada no todo, está em declínio, enquanto a sua candidatura, conforme as pesquisas divulgadas, está em crescimento na opinião pública brasileira. A revelação do câncer, felizmente já na fase de cura, causou o que poderíamos chamar de “curto circuito”. Política é assim mesmo. De uma faísca, faz-se um incêndio. E vice-versa. Os eleitores, entretanto, conforme as pesquisas divulgadas distinguiram e separaram as coisas. Uma coisa é uma doença em fase de cura e outra coisa é uma doença em desenvolvimento. A revelação do câncer da ministra Dilma já com os médicos anunciando a sua cura, tranquilizou a sociedade brasileira.
Mas, aconteceu o inesperado. O efeito colateral da quimioterapia a que a ministra e candidata Dilma está submetida “para reforço da cura”. Novo “curto circuito”. Os dois somados provocaram um estado de apreensão da opinião pública, felizmente, logo desfeito, em face à boa reação do organismo da Senhora Dilma. Mesmo assim, ficou no ar o sentimento da dúvida. A ministra já voltou ao trabalho, bem ao seu estilo, em tempo integral. E aí, uma ressalva se faz, indispensável. Não precisava a ministra Dilma Rousseff fazer a demonstração de que o “efeito colateral da quimioterapia passou”. Melhor que o tempo demonstre. Cabe à candidata se resguardar para garantir a cura completa. O câncer degradante é pertinaz, traiçoeiro, surpreendente. Mas guardamos, na opinião pública, o sentimento de que seja o melhor para a criatura humana Dilma Rousseff.
Politicamente, porque inevitável, também, as especulações e preocupações do próprio presidente Lula, em viagem pela China, que devidamente informado do efeito colateral e das especulações políticas, apressou-se em vir a público com a sua palavra autorizada para dizer que falara com os médicos e deles colhera a informação do que queria reafirmar. A ministra Dilma Rousseff está curada do câncer. O que aconteceu – dores nas pernas – foi efeito colateral da quimioterapia já sob controle. E porque, também, inevitável, falou da política. É contra o terceiro mandato. A candidata é Dilma Rousseff. Tudo bem. Mas o presidente Lula sabe que se as circunstâncias, sejam quais forem, ditarem a substituição da candidatura da ministra, não tem, presentemente, outra opção na “base de apoio” do seu governo. O plebiscito dirá: é Lula ou lula.
Mas, aconteceu o inesperado. O efeito colateral da quimioterapia a que a ministra e candidata Dilma está submetida “para reforço da cura”. Novo “curto circuito”. Os dois somados provocaram um estado de apreensão da opinião pública, felizmente, logo desfeito, em face à boa reação do organismo da Senhora Dilma. Mesmo assim, ficou no ar o sentimento da dúvida. A ministra já voltou ao trabalho, bem ao seu estilo, em tempo integral. E aí, uma ressalva se faz, indispensável. Não precisava a ministra Dilma Rousseff fazer a demonstração de que o “efeito colateral da quimioterapia passou”. Melhor que o tempo demonstre. Cabe à candidata se resguardar para garantir a cura completa. O câncer degradante é pertinaz, traiçoeiro, surpreendente. Mas guardamos, na opinião pública, o sentimento de que seja o melhor para a criatura humana Dilma Rousseff.
Politicamente, porque inevitável, também, as especulações e preocupações do próprio presidente Lula, em viagem pela China, que devidamente informado do efeito colateral e das especulações políticas, apressou-se em vir a público com a sua palavra autorizada para dizer que falara com os médicos e deles colhera a informação do que queria reafirmar. A ministra Dilma Rousseff está curada do câncer. O que aconteceu – dores nas pernas – foi efeito colateral da quimioterapia já sob controle. E porque, também, inevitável, falou da política. É contra o terceiro mandato. A candidata é Dilma Rousseff. Tudo bem. Mas o presidente Lula sabe que se as circunstâncias, sejam quais forem, ditarem a substituição da candidatura da ministra, não tem, presentemente, outra opção na “base de apoio” do seu governo. O plebiscito dirá: é Lula ou lula.
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