Portal Amazônia: PORTO VELHO - O Prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, assinou nesta sexta feira (19) ordem de serviço para a construção de seis viadutos e 20 quilômetros de marginais na BR-364, no perímetro urbano da capital. Já foi investido R$ 1,5 milhão na elaboração do projeto. O custo total da obra será de R$ 90 milhões - recursos do Governo Federal através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A assinatura ocorreu durante encontro na sede da OAB com os ministros da Casa Civil,Dilma Rousseff; dos transportes, Alfredo Nascimento; ministro das cidades, Márcio Forte e de minas e energia, Márcio Zimerman. Na ocasião, Roberto destacou que antes do PAC a Prefeitura recebia apenas R$ 13 milhões ao ano para serem aplicados em infra-estrutura. Atualmente, os recursos somam R$ 338 milhões.
Em seu pronunciamento o prefeito ainda falou das dificuldades encontradas na elaboração de projetos a serem encaminhados à Brasília em busca de recursos e destacou a relação direta do Presidente Lula com os municípios. -Hoje, estamos com 68% dos nossos recursos licitados e os demais estão em fase de análises na Caixa Econômica Federal-, declarou. Roberto também informou que os recursos para 100% de água tratada e esgoto na capital vieram como compensação pela construção das usinas de Santo Antônio e Jirau. O prefeito lamentou o fato de muitas empresas terem desistido de concluir as obras e o inverno rigoroso, que acabaram prejudicando o planejamento da Prefeitura. Ele também agradeceu aos parlamentares da bancada federal e aos ministros que se empenharam na liberação de recursos e aprovação dos projetos para o desenvolvimento de Porto Velho. A ministra Dilma Rousseff fez um rápido balanço dos recursos do PAC aplicados em todo o Brasil, em especial no estado de Rondônia. Ela anunciou a liberação de mais R$ 200 milhões para o fornecimento de água tratada e esgoto. De acordo com a ministra, a previsão inicial de verbas do PAC para o Estado era de R$ 16,3 bilhões. Em 2009, segundo ela, os valores foram ampliados para R$ 32 bilhões. Dilma destacou, além da construção das hidrelétricas, investimentos no Bolsa Família, oprograma Minha casa Minha Vida e a geração de emprego e renda, que somente na construção civil aumentou em 70%. Falou também dos recursos para a educação, agricultura e infra-estrutura em geral, como forma de diminuir as desigualdades, promover oportunidades e encurtar as diferenças entre pessoas e também as regiões Norte e Nordeste do restante do País. “O PAC não é uma campanha de marketing. O PAC é uma realidade, modelo de administração do governo Lula”, enfatizou.
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