Os dados acumulados em 12 meses findos em junho deste ano mostram números recordes para os desembolsos e aprovações de projetos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da ordem de R$ 96,6 bilhões e R$ 147,1 bilhões, respectivamente. O crescimento registrado foi de 23% nos desembolsos e 37,2% nas aprovações. Os números foram divulgados hoje (9), no Rio, pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
Com base no desempenho apresentado pelo BNDES, Coutinho afirmou que a percepção é que a confiança empresarial já se instalou no país. “E isso se reflete no aumento das consultas e das aprovações de projetos no BNDES, indicando que o pior já ficou para trás, pelo menos no ângulo do BNDES. Mas, temos ainda que consolidar essa expectativa de recuperação da economia”.
Ele estima que haverá no segundo semestre um aquecimento significativo no desempenho do BNDES, “refletindo uma recuperação de decisões de investimento, de compra de máquinas e equipamentos”. As recentes medidas anunciadas pelo governo de redução do custo de financiamento para o investimento, em particular, terão efeitos favoráveis para a recuperação econômica, frisou.
Também no primeiro semestre, os resultados alcançados foram recordes para o período. As aprovações totalizaram R$ 77,2 bilhões, com aumento de 50%, e os desembolsos do BNDES atingiram cerca de R$ 43 bilhões, mostrando expansão de 11% sobre os seis primeiros meses de 2008.
“É uma expressão clara de que o banco efetivamente fez um grande esforço para sustentar o crédito e apoiar a economia e, de fato, está havendo o início de uma resposta positiva por parte do setor empresarial brasileiro”.
O presidente do BNDES salientou que a percepção dos mercados mundiais e do mercado de capitais é que o Brasil apresenta condições de solidez macroeconômica, de equilíbrio fiscal, de estabilidade a longo prazo da inflação, condições de segurança institucional e jurídica, baixo risco político e potencial econômico.
“A conjugação desses fatores tem refletido no aumento de confiança e na reversão de expectativas”, enfatizou. As consultas para novos investimentos feitas ao BNDES cresceram 40% entre janeiro e junho deste ano, revelando expansão de 42% nos 12 meses encerrados em junho.
As liberações para a indústria somaram R$ 17,3 bilhões no primeiro semestre deste ano, com alta de 8%. Para infraestrutura, o aumento observado foi de 9% no período, totalizando desembolsos de R$ 16,4 bilhões. Em 12 meses, a indústria recebeu recursos do BNDES no valor de R$ 40,3 bilhões e a área de infra-estrutura R$ 36,4 bilhões. O crescimento em relação a igual período anterior foi de 29% e 12%, respectivamente.
Agência Brasil
Com base no desempenho apresentado pelo BNDES, Coutinho afirmou que a percepção é que a confiança empresarial já se instalou no país. “E isso se reflete no aumento das consultas e das aprovações de projetos no BNDES, indicando que o pior já ficou para trás, pelo menos no ângulo do BNDES. Mas, temos ainda que consolidar essa expectativa de recuperação da economia”.
Ele estima que haverá no segundo semestre um aquecimento significativo no desempenho do BNDES, “refletindo uma recuperação de decisões de investimento, de compra de máquinas e equipamentos”. As recentes medidas anunciadas pelo governo de redução do custo de financiamento para o investimento, em particular, terão efeitos favoráveis para a recuperação econômica, frisou.
Também no primeiro semestre, os resultados alcançados foram recordes para o período. As aprovações totalizaram R$ 77,2 bilhões, com aumento de 50%, e os desembolsos do BNDES atingiram cerca de R$ 43 bilhões, mostrando expansão de 11% sobre os seis primeiros meses de 2008.
“É uma expressão clara de que o banco efetivamente fez um grande esforço para sustentar o crédito e apoiar a economia e, de fato, está havendo o início de uma resposta positiva por parte do setor empresarial brasileiro”.
O presidente do BNDES salientou que a percepção dos mercados mundiais e do mercado de capitais é que o Brasil apresenta condições de solidez macroeconômica, de equilíbrio fiscal, de estabilidade a longo prazo da inflação, condições de segurança institucional e jurídica, baixo risco político e potencial econômico.
“A conjugação desses fatores tem refletido no aumento de confiança e na reversão de expectativas”, enfatizou. As consultas para novos investimentos feitas ao BNDES cresceram 40% entre janeiro e junho deste ano, revelando expansão de 42% nos 12 meses encerrados em junho.
As liberações para a indústria somaram R$ 17,3 bilhões no primeiro semestre deste ano, com alta de 8%. Para infraestrutura, o aumento observado foi de 9% no período, totalizando desembolsos de R$ 16,4 bilhões. Em 12 meses, a indústria recebeu recursos do BNDES no valor de R$ 40,3 bilhões e a área de infra-estrutura R$ 36,4 bilhões. O crescimento em relação a igual período anterior foi de 29% e 12%, respectivamente.
Agência Brasil
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