Por volta das 15h15 desta terça-feira, 14, ao chegar ao palanque onde aconteceu a solenidade de inauguração da reurbanização da orla de Maceió, o presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva foi ovacionado pelas centenas de pessoas que acompanharam o evento. Vestido despojadamente, com uma camisa branca de mangas curtas e uma calça escura, o presidente chegou acompanhado dos ministros da Casa Civil, Dilma Roussef, do Turismo, Luiz Barreto, e da Integração Nacional, Geddel Vieira, além do governador Téo Vilela e do prefeito Cícero Almeida. Integrantes da Reserva Técnica da PM e do Corpo de Bombeiros – inicialmente barrados no espaço destinado ao público – conseguiram entregar uma camisa do movimento ao presidente. Representantes do Sinteal também conseguiram protestar pacificamente e provocar uma reação do governador. Em seu discurso, Vilela foi vaiado ao falar que respeitava os professores e que Alagoas, um Estado pobre, pagava o quarto maior salário do País a categoria. Quanto ao protesto da Reserva Técnica, o governador afirmou: “Eu quero contratar, mas existe a Lei de Responsabilidade Fiscal. O Governo é transparente e sério, respeita o povo e a coisa pública. Somos um governo pobre, mas enxuto e transparente”.
Defesa - Ao iniciar sua fala, Lula defendeu o governo Téo e pediu paciência: “A situação do Estado é delicada, mas nós precisamos consertar para que Alagoas tenha autonomia e capacidade de investimento. Se não, vai ser sempre assim: vocês elegem e no dia seguinte estão culpando a quem elegeram”. “Eu compreendo as reivindicações dos companheiros, mas é preciso lembrar que Alagoas foi desprezada por Brasília durante muito tempo. Já teve governador que renunciou por falta de recursos e houve época em que Alagoas não tinha dinheiro nem para pagar seus funcionários”, completou o presidente. Lula também citou os avanços na economia brasileira, anunciando um crescimento de 4% para agosto, e criticou as favelas que viu no bairro de Jaraguá: “Não é possível recuperar a orla e deixar duas ilhas de miséria”. Almeida lembrou que o projeto para a construção de casas no lugar dos barracos já existe e está orçado em R$ 10 milhões e 600 mil. “Já estou convidando o senhor para inaugurar o projeto daqui a doze meses”, disse o prefeito. O presidente anunciou ainda que, em razão da demanda de alguns municípios alagoanos, o projeto Minha Casa, Minha Vida deve ser reavaliado. “Vamos observar as cidades com excesso de oferta de casas para fazer a redistribuição para Maceió e outras cidades onde a carência é maior”. Ao terminar o discurso, Lula brincou: “Nunca fui convidado para molhar as canelas no mar de Maceió. É só reunião, reunião, mas quando eu deixar de ser presidente quero ir lá no meio do mar, onde eu vi o povo sentado tomando água de coco e outras coisas”, disse, referindo-se possivelmente a Prainha.
Fãs - O prefeito Cícero Almeida iniciou seu discurso agradecendo o apoio do empresário João Lyra e dos deputados federais e disse que estava acabando com as favelas de Maceió graças ao apoio de Lula. “Sou da mesma universidade do presidente, a universidade da vida”. Almeida fez um retrospecto dos projetos que estão em andamento na capital, como a construção do Vale do Reginaldo, em parceria dos governos federal, estadual e municipal, onde serão investidos R$ 120 milhões, e a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Ao tentar dizer que possuía três ídolos, o prefeito se confundiu e encerrou sua fala afirmando: “Tenho três fãs no País: Jesus Cristo, Lula e Romário, que me ensinou a fazer gol”.
Própolis - Após a fala do ministro do Turismo, a ministra Dilma Roussef usou a palavra para elogiar as belezas naturais do Estado e destacou os investimentos feitos em saneamento no projeto de reurbanização da orla. A alagoana Ângela Brandão, uma das pessoas que acompanhou a solenidade, foi citada pessoalmente pela ministra e recebeu agradecimentos em nome da solidariedade da população alagoana, tudo porque portava um cartaz com os dizeres: “Dilma, o própolis vermelho de Alagoas cura o câncer”. Também participaram da solenidade, na tribuna de honra, o empresário João Lyra, a reitora da Ufal, Ana Dayse Dórea, os deputados federais Antônio Carlos Chamariz, Augusto Farias, Benedito de Lira, Givaldo Carimbão e Francisco Tenório, o senador Fernando Collor, a presidente do TJ/AL, Elisabeth Carvalho e o vice-governador José Wanderley.
Defesa - Ao iniciar sua fala, Lula defendeu o governo Téo e pediu paciência: “A situação do Estado é delicada, mas nós precisamos consertar para que Alagoas tenha autonomia e capacidade de investimento. Se não, vai ser sempre assim: vocês elegem e no dia seguinte estão culpando a quem elegeram”. “Eu compreendo as reivindicações dos companheiros, mas é preciso lembrar que Alagoas foi desprezada por Brasília durante muito tempo. Já teve governador que renunciou por falta de recursos e houve época em que Alagoas não tinha dinheiro nem para pagar seus funcionários”, completou o presidente. Lula também citou os avanços na economia brasileira, anunciando um crescimento de 4% para agosto, e criticou as favelas que viu no bairro de Jaraguá: “Não é possível recuperar a orla e deixar duas ilhas de miséria”. Almeida lembrou que o projeto para a construção de casas no lugar dos barracos já existe e está orçado em R$ 10 milhões e 600 mil. “Já estou convidando o senhor para inaugurar o projeto daqui a doze meses”, disse o prefeito. O presidente anunciou ainda que, em razão da demanda de alguns municípios alagoanos, o projeto Minha Casa, Minha Vida deve ser reavaliado. “Vamos observar as cidades com excesso de oferta de casas para fazer a redistribuição para Maceió e outras cidades onde a carência é maior”. Ao terminar o discurso, Lula brincou: “Nunca fui convidado para molhar as canelas no mar de Maceió. É só reunião, reunião, mas quando eu deixar de ser presidente quero ir lá no meio do mar, onde eu vi o povo sentado tomando água de coco e outras coisas”, disse, referindo-se possivelmente a Prainha.
Fãs - O prefeito Cícero Almeida iniciou seu discurso agradecendo o apoio do empresário João Lyra e dos deputados federais e disse que estava acabando com as favelas de Maceió graças ao apoio de Lula. “Sou da mesma universidade do presidente, a universidade da vida”. Almeida fez um retrospecto dos projetos que estão em andamento na capital, como a construção do Vale do Reginaldo, em parceria dos governos federal, estadual e municipal, onde serão investidos R$ 120 milhões, e a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Ao tentar dizer que possuía três ídolos, o prefeito se confundiu e encerrou sua fala afirmando: “Tenho três fãs no País: Jesus Cristo, Lula e Romário, que me ensinou a fazer gol”.
Própolis - Após a fala do ministro do Turismo, a ministra Dilma Roussef usou a palavra para elogiar as belezas naturais do Estado e destacou os investimentos feitos em saneamento no projeto de reurbanização da orla. A alagoana Ângela Brandão, uma das pessoas que acompanhou a solenidade, foi citada pessoalmente pela ministra e recebeu agradecimentos em nome da solidariedade da população alagoana, tudo porque portava um cartaz com os dizeres: “Dilma, o própolis vermelho de Alagoas cura o câncer”. Também participaram da solenidade, na tribuna de honra, o empresário João Lyra, a reitora da Ufal, Ana Dayse Dórea, os deputados federais Antônio Carlos Chamariz, Augusto Farias, Benedito de Lira, Givaldo Carimbão e Francisco Tenório, o senador Fernando Collor, a presidente do TJ/AL, Elisabeth Carvalho e o vice-governador José Wanderley.
Atenção leitores, e oposição, as vais foram para o governador do PSDB Teotônio Vilela
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