A bancada do PT definiu como pauta prioritária para este ano a aprovação da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. Segundo o líder Cândido Vaccarezza (SP), a mudança é favorável não apenas para os trabalhadores, mas também para o País. “Ao longo dos anos, ouve um grande aumento de produtividade no Brasil. Estes ganhos devem ser partilhados com os trabalhadores”, defendeu. A redução da jornada de trabalho foi o tema da comissão geral que reuniu ontem representantes do trabalhadores, empresas, sindicalistas e parlamentares no plenário da Câmara. Vaccarezza avaliou que, além de permitir a distribuição dos ganhos de produtividade dos últimos anos, a redução da jornada vai permitir que o trabalhador possa se qualificar ou dedicar mais tempo à família.
Durante o debate, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva, defendeu a importância da redução da jornada sem corte de salários para gerar mais empregos e dividir com os trabalhadores o crescimento da produtividade e do patrimônio das empresas acumulado nos últimos anos. "O resultado das mil maiores empresas do Brasil aponta para uma rentabilidade da ordem de 13,9% e o aumento da receita da ordem de 18,4%. Pergunto: não é possível incorporar 1,99% de custo na folha de pagamento de quem teve esse lucro, essa rentabilidade e esse aumento do patrimônio?", questionou o sindicalista. Já o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, denunciou que defendeu a redução imediata da jornada e destacou que os comerciários trabalham, atualmente, até 54 horas por semana.
O sindicalista lembrou que as mulheres são maioria nessa categoria. “Como elas podem cumprir esta jornada e cuidar da família, cuidar do futuro do Brasil?", questionou. Na avaliação do deputado Vicentinho (PT-SP), que relatou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da redução da jornada de trabalho na comissão especial, parte do empresariado não tem visão social. "As empresas sabem que estão ganhando com mão-de-obra e sabem que vão ganhar com o benefício da redução de jornada, porque um trabalhador que trabalha feliz trabalha melhor", disse.
O deputado destacou que muitas empresas já adotam 40 horas semanais como jornada. Entre elas, montadoras de automóveis e o setor de autopeças. "Recentemente fechamos também acordo com a indústria farmacêutica para a redução de jornada para 40 horas. Estamos avançando e confiamos na votação da proposta este ano", disse.
Durante o debate, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva, defendeu a importância da redução da jornada sem corte de salários para gerar mais empregos e dividir com os trabalhadores o crescimento da produtividade e do patrimônio das empresas acumulado nos últimos anos. "O resultado das mil maiores empresas do Brasil aponta para uma rentabilidade da ordem de 13,9% e o aumento da receita da ordem de 18,4%. Pergunto: não é possível incorporar 1,99% de custo na folha de pagamento de quem teve esse lucro, essa rentabilidade e esse aumento do patrimônio?", questionou o sindicalista. Já o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, denunciou que defendeu a redução imediata da jornada e destacou que os comerciários trabalham, atualmente, até 54 horas por semana.
O sindicalista lembrou que as mulheres são maioria nessa categoria. “Como elas podem cumprir esta jornada e cuidar da família, cuidar do futuro do Brasil?", questionou. Na avaliação do deputado Vicentinho (PT-SP), que relatou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da redução da jornada de trabalho na comissão especial, parte do empresariado não tem visão social. "As empresas sabem que estão ganhando com mão-de-obra e sabem que vão ganhar com o benefício da redução de jornada, porque um trabalhador que trabalha feliz trabalha melhor", disse.
O deputado destacou que muitas empresas já adotam 40 horas semanais como jornada. Entre elas, montadoras de automóveis e o setor de autopeças. "Recentemente fechamos também acordo com a indústria farmacêutica para a redução de jornada para 40 horas. Estamos avançando e confiamos na votação da proposta este ano", disse.
Um comentário:
Prioridade é dar aos aposentados e pensionista o que é devido e acabar com o confisco fator previdenciário. Contribuiram, tem a promessa em campanha de um presidente que nada sabe, nada vê, desmemoriado e ausente.
Esse é Lula@PT.
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