quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Bovespa sobe 0,62% e atinge maior patamar desde o agravamento da crise

Da Redação -Em São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo subiu 0,62% nesta quarta-feira, aos 56.384,08 pontos, completando o quinto dia seguido de alta. Trata-se da maior pontuação desde 28 de agosto do ano passado, antes do agravamento da crise, quando fechou em 56.382,22 pontos.No ano, a Bolsa acumula ganho de 50,16%.Após oscilar ao longo do dia, a cotação do dólar comercial encerrou esta quarta-feira em queda de 0,71%, a R$ 1,811 na venda, menor valor desde 22 de setembro, quando fechou em R$ 1,793. Este é o quinto dia consecutivo de queda. No ano, a moeda tem desvalorização de 22,37%.
"Alguns índices vieram abaixo da expectativa e o investidor está preferindo pôr no bolso os ganhos dos últimos dias", disse Roberto Alem, economista-chefe da M2 Investimentos. Nos Estados Unidos, o indicador ISM Serviços, que mede a atividade do setor, marcou 46,4 pontos em junho, abaixo dos cerca de 48 pontos esperados por analistas. Qualquer número abaixo de 50 indica retração.Ainda nos EUA, uma pesquisa não oficial mostrou que houve corte de 371 mil postos de trabalho no setor privado do país em julho. Após estes dados, que são vistos como uma espécie de prévia da pesquisa oficial de emprego, o porta-voz da Casa Branca Robert Gibbs disse que os EUA perderam centenas de milhares de empregos em julho.Na Europa, foram divulgados dados econômicos positivos e negativos. Basicamente, eles indicam que a profunda recessão da economia da zona do euro perdeu força em junho, mas existe uma diferença significativa entre os países da região, e as condições de emprego pioraram. As Bolsas europeias encerraram em baixa puxadas pelos dados nos EUA e por alguns balanços trimestrais frustrantes. O índice de Londres perdeu 0,52%. Na Ásia, os índices também caíram depois de terem atingido a máxima em onze meses no início da semana. O índice de Tóquio recuou 1,2%. (Com informações da Reuters)
Chora oposição, chora muito, lamenta a boa política econômica do governo Lula

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