O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterou nesta segunda-feira (24) sua avaliação de que a economia brasileira está deixando a crise de forma antecipada e previu que o Brasil deve terminar o ano com de 600 mil a 800 mil novos empregos. Em uma exposição sobre como o país enfrentou a crise econômica global, o ministro reafirmou que a economia brasileira estava bem preparada antes do abalo global e que por esse motivo o país é um dos primeiros a exibir uma recuperação. "O Brasil foi um dos últimos países a entrar na crise e um dos primeiros a sair. Já estamos deixando para trás os índices negativos de crescimento", afirmou Mantega durante abertura de um seminário econômico. "Já estamos no limiar de um novo ciclo de desenvolvimento. Tivemos um ciclo de 2003 a 2008 e estamos preparados para outro", disse o ministro, acrescentando que apenas 32% da população brasileira sentiram os efeitos da crise.
De acordo com o ministro, a inflação este ano ficará abaixo do centro da meta do Banco Central, que é de 4,5% e tem margem de tolerância de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Ele também afirmou que déficit nominal no final do ano será de 2,2% ou 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Mantega disse ainda que o Brasil está entre os países que menos precisaram gastar em pacotes de estímulo econômico para sair da crise e citou o volume das reservas internacionais para exemplificar a recuperação da economia. Segundo ele, o país entrou na crise com US$ 250 bilhões em reservas internacionais e este mês chegou a US$ 213,7 bilhões. O ministro também voltou a creditar a expansão do crédito por parte dos bancos públicos como fator importante para ajudar o país a sair da crise, na contramão dos bancos privados, que, segundo o ministro, "foram conservadores" na oferta de crédito. "Se não fossem os bancos públicos, a recuperação da economia brasileira teria sido muito mais demorada", afirmou.
De acordo com o ministro, a inflação este ano ficará abaixo do centro da meta do Banco Central, que é de 4,5% e tem margem de tolerância de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Ele também afirmou que déficit nominal no final do ano será de 2,2% ou 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Mantega disse ainda que o Brasil está entre os países que menos precisaram gastar em pacotes de estímulo econômico para sair da crise e citou o volume das reservas internacionais para exemplificar a recuperação da economia. Segundo ele, o país entrou na crise com US$ 250 bilhões em reservas internacionais e este mês chegou a US$ 213,7 bilhões. O ministro também voltou a creditar a expansão do crédito por parte dos bancos públicos como fator importante para ajudar o país a sair da crise, na contramão dos bancos privados, que, segundo o ministro, "foram conservadores" na oferta de crédito. "Se não fossem os bancos públicos, a recuperação da economia brasileira teria sido muito mais demorada", afirmou.
Um comentário:
Este é o nosso Brasil, este é o Brasil da Dilma, que vai continuar a administração do LULA que vai muito, tão bem que a oposição não tem comentário contra e para ficar na mídia fica criando factóide como a mentira da doan Lina no senado e a tentative de derrubar o Sarney.
Brasil para frente, Dilma presidente.
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