Da Folha Online: Acusada pela denúncia do Ministério Público Federal, Yeda Crusius disse à cúpula do PSDB, no fim de semana, que seu eventual afastamento inviabilizará aliança com o PMDB contra o PT de Tarso Genro em 2010, informa o “Painel” da Folha, editado por Renata Lo Prete. “Não vou cair sozinha”, avisou a governadora gaúcha, cuja administração é suspeita de desviar recursos públicos. “Se existem irregularidades, começaram no governo do PMDB. As pessoas vão saber.”
Segundo a reportagem, o PMDB deve se reunir na quinta-feira para decidir se fica na base aliada. Suas principais áreas de influência são o Banrisul, alvo de CPI, e a secretaria de Habitação, ocupada por indicado do deputado Eliseu Padilha. A oposição na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul protocolou na semana passada o requerimento com pedido de CPI para investigar denúncias contra a governadora. Após seis meses de articulação, os opositores de Yeda conseguiram a assinatura de 39 deputados para apresentar o documento.
O pedido de CPI foi retirado da gaveta depois que o Ministério Público Federal apresentou uma ação civil público contra Yeda e outras pessoas. Até então, o documento tinha 17 assinaturas. Com a iniciativa dos procuradores, os deputados do PDT Gerson Burmann, Giovani Cherini e Kalil Sehbe assinaram o documento, totalizando 20 adesões. Depois, foi a vez dos nove deputados do PMDB assinarem o documento. Entre peemedebistas que assinaram o requerimento está Luiz Fernando Záchia, um dos investigados pela ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal para apurar suposta improbidade administrativa. A iniciativa do PMDB abriu caminho para outros parlamentares da base governista também aderirem à investigação contra a governadora, totalizando 39 assinaturas. Segundo informações da Assembleia Legislativa, o presidente da Casa, deputado Ivar Pavan (PT), disse que o Poder Legislativo fará o seu papel de investigar e disponibilizar à sociedade gaúcha as denúncias feitas pelo Ministério Público Federal. Fonte: RS Urgente
Segundo a reportagem, o PMDB deve se reunir na quinta-feira para decidir se fica na base aliada. Suas principais áreas de influência são o Banrisul, alvo de CPI, e a secretaria de Habitação, ocupada por indicado do deputado Eliseu Padilha. A oposição na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul protocolou na semana passada o requerimento com pedido de CPI para investigar denúncias contra a governadora. Após seis meses de articulação, os opositores de Yeda conseguiram a assinatura de 39 deputados para apresentar o documento.
O pedido de CPI foi retirado da gaveta depois que o Ministério Público Federal apresentou uma ação civil público contra Yeda e outras pessoas. Até então, o documento tinha 17 assinaturas. Com a iniciativa dos procuradores, os deputados do PDT Gerson Burmann, Giovani Cherini e Kalil Sehbe assinaram o documento, totalizando 20 adesões. Depois, foi a vez dos nove deputados do PMDB assinarem o documento. Entre peemedebistas que assinaram o requerimento está Luiz Fernando Záchia, um dos investigados pela ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal para apurar suposta improbidade administrativa. A iniciativa do PMDB abriu caminho para outros parlamentares da base governista também aderirem à investigação contra a governadora, totalizando 39 assinaturas. Segundo informações da Assembleia Legislativa, o presidente da Casa, deputado Ivar Pavan (PT), disse que o Poder Legislativo fará o seu papel de investigar e disponibilizar à sociedade gaúcha as denúncias feitas pelo Ministério Público Federal. Fonte: RS Urgente
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