Extraído do Blog do Nassif “heroísmo” do passado que não volta
O marketing do Estadão bateu no ápice. Matéria do jornal compara a reação à sentença do Juiz (proibindo divulgação de inquéritos sigilosos) com a posição de Júlio Mesquita Filho em 1968, em pleno Ato Institucional número 5, contra censura imposta pela ditadura militar.Menos, pessoal, menos. Ricardo Gandour não é Júlio Mesquita Filho; o Estadão não é mais Mesquita (a não ser na página de editoriais) e a mídia hoje não é a oprimida, mas o poder de fato. A única coisa em comum entre os dois momentos foi o veto à publicação de assuntos. Mas o que era heroísmo em 1968 virou prepotência em 2009. Com sua capacidade de fuzilar quem quiser – até desembargadores que ousem enfrentá-la – a mídia é o poder de fato, a ameaça, não a ameaçada.
Do EstadãoMedida não intimidou em 68 e jornal foi apreendido
O marketing do Estadão bateu no ápice. Matéria do jornal compara a reação à sentença do Juiz (proibindo divulgação de inquéritos sigilosos) com a posição de Júlio Mesquita Filho em 1968, em pleno Ato Institucional número 5, contra censura imposta pela ditadura militar.Menos, pessoal, menos. Ricardo Gandour não é Júlio Mesquita Filho; o Estadão não é mais Mesquita (a não ser na página de editoriais) e a mídia hoje não é a oprimida, mas o poder de fato. A única coisa em comum entre os dois momentos foi o veto à publicação de assuntos. Mas o que era heroísmo em 1968 virou prepotência em 2009. Com sua capacidade de fuzilar quem quiser – até desembargadores que ousem enfrentá-la – a mídia é o poder de fato, a ameaça, não a ameaçada.
Do EstadãoMedida não intimidou em 68 e jornal foi apreendido
Nenhum comentário:
Postar um comentário