Do UOL Notícias
Em BrasíliaA ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) afirmou nesta quarta-feira (28) que o programa de governo do PT para a sucessão terá de garantir a continuidade e avançar nas políticas implantadas no governo Luiz Inácio Lula da Silva.
"Obviamente nós todos achamos que dar continuidade ao governo é uma questão estratégica. Dar continuidade e sempre avançar. Eu acho que em várias áreas nós vamos ter isso", ressaltou a ministra, ao chegar para um jantar com a bancada do PP, em Brasília, agora à noite, para discutir uma eventual aliança para o ano que vem.
A virtual candidata à sucessão do presidente Lula destacou os programas sociais, a educação, o desenvolvimento de fontes renováveis de energia e a exploração do pré-sal como algumas das áreas de merecem atenção.
"A primeira questão é avançar em todos os programas sociais. Nós começamos agora, por exemplo, com o 'Minha Casa, Minha Vida'. A base fundamental do governo Lula vê nesse programa uma prévia do que vai ter de ser feito no Brasil, porque ainda temos 6 milhões de pessoas sem moradia", disse, citando o programa habitacional lançado em julho deste ano, que prevê a construção de 1 milhão de casas e apartamentos para famílias de baixa renda.
A ministra disse ainda que a política atual do governo para educação, que "privilegia a inovação", precisa ser feita "em uma escala cada vez maior".
"Outro exemplo é o pré-sal. Implantar a cadeia de petróleo e gás no Brasil no que se refere à indústria de bens e serviços é fundamental", afirmou, ressaltando o destaque que a transferência de tecnologia tem tido nas negociações do governo com investidores internacionais. "Fizemos isso com a TV digital, estamos fazendo com o trem de alta velocidade, criamos todo um horizonte em relação às energias renováveis, o etanol".
Questionada sobre qual seria a estratégia para sua candidatura, se continuar no governo até abril do próximo ano (quando exigido pela Lei Eleitoral) ou se afastar antes para avançar na negociação de alianças, Dilma se negou novamente a admitir sua condição de pré-candidata do PT.
"Não posso me manifestar sobre um assunto que sequer foi tratado. Essa é uma questão que, para nós, não foi posta na ordem do dia".
Em BrasíliaA ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) afirmou nesta quarta-feira (28) que o programa de governo do PT para a sucessão terá de garantir a continuidade e avançar nas políticas implantadas no governo Luiz Inácio Lula da Silva.
"Obviamente nós todos achamos que dar continuidade ao governo é uma questão estratégica. Dar continuidade e sempre avançar. Eu acho que em várias áreas nós vamos ter isso", ressaltou a ministra, ao chegar para um jantar com a bancada do PP, em Brasília, agora à noite, para discutir uma eventual aliança para o ano que vem.
A virtual candidata à sucessão do presidente Lula destacou os programas sociais, a educação, o desenvolvimento de fontes renováveis de energia e a exploração do pré-sal como algumas das áreas de merecem atenção.
"A primeira questão é avançar em todos os programas sociais. Nós começamos agora, por exemplo, com o 'Minha Casa, Minha Vida'. A base fundamental do governo Lula vê nesse programa uma prévia do que vai ter de ser feito no Brasil, porque ainda temos 6 milhões de pessoas sem moradia", disse, citando o programa habitacional lançado em julho deste ano, que prevê a construção de 1 milhão de casas e apartamentos para famílias de baixa renda.
A ministra disse ainda que a política atual do governo para educação, que "privilegia a inovação", precisa ser feita "em uma escala cada vez maior".
"Outro exemplo é o pré-sal. Implantar a cadeia de petróleo e gás no Brasil no que se refere à indústria de bens e serviços é fundamental", afirmou, ressaltando o destaque que a transferência de tecnologia tem tido nas negociações do governo com investidores internacionais. "Fizemos isso com a TV digital, estamos fazendo com o trem de alta velocidade, criamos todo um horizonte em relação às energias renováveis, o etanol".
Questionada sobre qual seria a estratégia para sua candidatura, se continuar no governo até abril do próximo ano (quando exigido pela Lei Eleitoral) ou se afastar antes para avançar na negociação de alianças, Dilma se negou novamente a admitir sua condição de pré-candidata do PT.
"Não posso me manifestar sobre um assunto que sequer foi tratado. Essa é uma questão que, para nós, não foi posta na ordem do dia".
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