Bomba no TSE (Tribunal Superior Eleitoral): o ministro Joaquim Barbosa já comunicou a colegas que deve renunciar à vaga que ocupa no tribunal. A decisão, se mantida, vai além da mera troca de ministros: Barbosa presidiria as eleições presidenciais de 2010. Com sua saída, o pleito será comandado pelo ministro Ricardo Lewandowski.
ALERTA - Barbosa já tinha conversado sobre a possibilidade de renúncia com Lewandowski, que terá que presidir as eleições de 2010 em seu lugar, e Cármen Lúcia, ministra substituta que passaria a ocupar vaga permanente no tribunal no lugar dele. Há alguns dias, voltou a alertar Lewandowski de que está "a cada dia mais convicto" de que sua permanência no TSE se tornou "praticamente impossível".
ADIANTE - Barbosa deve renunciar ao TSE por problemas de saúde: ele luta há três anos contra uma inflamação na coluna que provoca dores insuportáveis. Só neste ano, tirou licença duas vezes, ficando seis meses fora do tribunal, situação que considera extremamente desconfortável. Procurado pela colunista, o ministro confirma a hipótese da renúncia. Mas diz que só tomará uma "decisão definitiva" em novembro, quando termina o prazo de sua licença.
EM CASA - A saída de Barbosa poderá levar José Antonio Toffoli, novo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), ao TSE -onde já atuou como advogado de campanhas do presidente Lula. Por exclusão, ele seria o provável eleito pelos colegas do Supremo, que indicam ministros para o TSE, para ocupar a vaga de substituto que hoje é de Cármen Lúcia. Mônica Bergamo -bergamo@folhasp.com.br
EM CASA - A saída de Barbosa poderá levar José Antonio Toffoli, novo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), ao TSE -onde já atuou como advogado de campanhas do presidente Lula. Por exclusão, ele seria o provável eleito pelos colegas do Supremo, que indicam ministros para o TSE, para ocupar a vaga de substituto que hoje é de Cármen Lúcia. Mônica Bergamo -bergamo@folhasp.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário