GOVERNO LULA
da Folha Online: Depois de dois meses de acomodação, o ICC (Índice de Confiança do Consumidor) voltou a subir, alcançando o maior nível desde maio de 2008, o que mostra a confiança da população na recuperação da economia brasileira. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas). O índice, composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor, teve elevação de 2,2% entre setembro e outubro, ao passar de 111,2 para 113,6 pontos, considerando-se dados com ajuste sazonal.
O indicador que mensura a percepção sobre a situação atual subiu 5,6% nesse período, registrando o sexto aumento consecutivo. Já o de expectativas, que mede o otimismo em relação aos meses seguintes, ficou estável. Entre os quesitos que compõem o ICC, a maior contribuição para o avanço de outubro veio da melhora na avaliação sobre a situação econômica local no momento. Na comparação com a edição anterior da pesquisa, a proporção dos que avaliam a situação atual como boa subiu de 13,0% para 17,9%. Já a dos que a julgam ruim caiu de 32,7% para 28,6%.
A expectativa com relação aos seis meses seguintes também ficou mais favorável em outubro, com a proporção de consumidores prevendo melhora passando de 28,9% para 31,0%. A parcela dos consultados que projeta piora diminuiu de 12,5% para 10,2%. A sondagem é realizada com base numa amostra de mais de 2.000 domicílios em sete capitais brasileiras. A coleta de dados foi realizada entre 30 de setembro e 20 de outubro
O indicador que mensura a percepção sobre a situação atual subiu 5,6% nesse período, registrando o sexto aumento consecutivo. Já o de expectativas, que mede o otimismo em relação aos meses seguintes, ficou estável. Entre os quesitos que compõem o ICC, a maior contribuição para o avanço de outubro veio da melhora na avaliação sobre a situação econômica local no momento. Na comparação com a edição anterior da pesquisa, a proporção dos que avaliam a situação atual como boa subiu de 13,0% para 17,9%. Já a dos que a julgam ruim caiu de 32,7% para 28,6%.
A expectativa com relação aos seis meses seguintes também ficou mais favorável em outubro, com a proporção de consumidores prevendo melhora passando de 28,9% para 31,0%. A parcela dos consultados que projeta piora diminuiu de 12,5% para 10,2%. A sondagem é realizada com base numa amostra de mais de 2.000 domicílios em sete capitais brasileiras. A coleta de dados foi realizada entre 30 de setembro e 20 de outubro
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