Nossa! Que coisa! Nunca antes na História do Rio Grande do Sul houve caso do tipo.Cada vez mais Yeda Cruzes confirma o que de há muito eu venho dizendo: a governadora é mais rejeitada que carne de porco em hospital.
Uma votação realizada entre 29 de setembro e 7 de outubro, organizada pelo Comitê Estadual Fora Yeda (formado por centrais de trabalhadores, entidades sindicais, partidos políticos, movimento estudantil e outras organizações populares), apontou que 94% dos 92 mil participantes da iniciativa consideraram a governadora Yeda Crusius (PSDB) culpada pelas denúncias de corrupção apuradas pelo Ministério Público Federal. O resultado foi divulgado nesta quinta-feira (8), em ato público na Assembleia Legislativa do Estado.
Em clima tenso, a comissão especial da Assembleia Legislativa gaúcha que analisa um pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius (PSDB) vota nesta quinta-feira (8) se o processo deve continuar ou não. Representantes do Fórum dos Servidores Públicos Estaduais, que formulou o pedido, prometem pressionar os deputados pela admissibilidade do pedido No total, mais de 87 mil pessoas responsabilizaram diretamente a governadora pelo esquema de corrupção investigado no Rio Grande do Sul. Apenas 4.600 eleitores consideram a governadora inocente. Em nove dias de votação, mais de 100 urnas percorreram várias regiões do Estado e colheram votos em sindicatos, escolas e parques públicos.
Outras 300 foram espalhadas por Porto Alegre. Além disso, um site na internet possibilitava votação online. Para participar, era necessário informar o número do documento de identidade ou do CPF. A governadora responde a uma ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal, que envolve também outros oito réus ligados ao governo. Ela é acusada de participar de um esquema de corrupção que teria desviado cerca de R$ 44 milhões dos cofres públicos a partir de fraudes no Detran (Departamento deTrânsito) do Estado. O período de votação foi estabelecido para que o resultado possa servir de parâmetro para a votação do relatório da comissão especial da Assembleia gaúcha que analisa o pedido de impeachment da governadora. A comissão vota no final da tarde desta quinta-feira o relatório da deputada Zilá Breitenbach (PSDB), que pede o arquivamento da ação.
"Queremos que os deputados se deem conta do que pensa o povo gaúcho sobre o caso", disse a presidente do Cpers-Sindicato, Rejane de Oliveira, que representa os professores estaduais. Os votos serão entregues aos deputados que fazem parte da comissão especial que analisa o pedido de impeachment, ação movida pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais. Na segunda-feira (5), uma pesquisa do Ibope indicou uma desaprovação de 74% para a administração de Yeda Crusius no Rio Grande do Sul. Dos 812 eleitores consultados em 52 municípios gaúchos entre os dias 25 e 29 de setembro, 64% consideraram o governo ruim ou péssimo e 62% se disseram favoráveis ao afastamento de Yeda devido às denúncias de corrupção. Dos eleitores entrevistados pelo instituto de pesquisa, 29% consideram que as denúncias contra Yeda são verdadeiras e outros 39% acham que são mais verdadeiras que falsas. Apenas 3% dos eleitores disseram não confiar nas denúncias. Uol.
Uma votação realizada entre 29 de setembro e 7 de outubro, organizada pelo Comitê Estadual Fora Yeda (formado por centrais de trabalhadores, entidades sindicais, partidos políticos, movimento estudantil e outras organizações populares), apontou que 94% dos 92 mil participantes da iniciativa consideraram a governadora Yeda Crusius (PSDB) culpada pelas denúncias de corrupção apuradas pelo Ministério Público Federal. O resultado foi divulgado nesta quinta-feira (8), em ato público na Assembleia Legislativa do Estado.
Em clima tenso, a comissão especial da Assembleia Legislativa gaúcha que analisa um pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius (PSDB) vota nesta quinta-feira (8) se o processo deve continuar ou não. Representantes do Fórum dos Servidores Públicos Estaduais, que formulou o pedido, prometem pressionar os deputados pela admissibilidade do pedido No total, mais de 87 mil pessoas responsabilizaram diretamente a governadora pelo esquema de corrupção investigado no Rio Grande do Sul. Apenas 4.600 eleitores consideram a governadora inocente. Em nove dias de votação, mais de 100 urnas percorreram várias regiões do Estado e colheram votos em sindicatos, escolas e parques públicos.
Outras 300 foram espalhadas por Porto Alegre. Além disso, um site na internet possibilitava votação online. Para participar, era necessário informar o número do documento de identidade ou do CPF. A governadora responde a uma ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal, que envolve também outros oito réus ligados ao governo. Ela é acusada de participar de um esquema de corrupção que teria desviado cerca de R$ 44 milhões dos cofres públicos a partir de fraudes no Detran (Departamento deTrânsito) do Estado. O período de votação foi estabelecido para que o resultado possa servir de parâmetro para a votação do relatório da comissão especial da Assembleia gaúcha que analisa o pedido de impeachment da governadora. A comissão vota no final da tarde desta quinta-feira o relatório da deputada Zilá Breitenbach (PSDB), que pede o arquivamento da ação.
"Queremos que os deputados se deem conta do que pensa o povo gaúcho sobre o caso", disse a presidente do Cpers-Sindicato, Rejane de Oliveira, que representa os professores estaduais. Os votos serão entregues aos deputados que fazem parte da comissão especial que analisa o pedido de impeachment, ação movida pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais. Na segunda-feira (5), uma pesquisa do Ibope indicou uma desaprovação de 74% para a administração de Yeda Crusius no Rio Grande do Sul. Dos 812 eleitores consultados em 52 municípios gaúchos entre os dias 25 e 29 de setembro, 64% consideraram o governo ruim ou péssimo e 62% se disseram favoráveis ao afastamento de Yeda devido às denúncias de corrupção. Dos eleitores entrevistados pelo instituto de pesquisa, 29% consideram que as denúncias contra Yeda são verdadeiras e outros 39% acham que são mais verdadeiras que falsas. Apenas 3% dos eleitores disseram não confiar nas denúncias. Uol.
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