O relator especial da ONU (Organização das Nações Unidas) para o Direito à Alimentação, Olivier De Schutter (foto), afirmou nesta sexta-feira (16) que existe no Brasil “estratégia orquestrada” para tirar a credibilidade do MST (Movimento dos Sem-Terra). O representante da ONU não citou quem seriam os responsáveis pela tarefa de desqualificar o MST, mas criticou a CNA (Confederação de Agricultura e Pecuária) (presidida pela senadora Kátia Abreu - DEM/TO, a musa-girafa dos latifundiários e grileiros) por pesquisa divulgada no início da semana que indicou falta de produtividade e geração de renda nos assentamentos (é que a renda vai para as contas milionárias dos latifundiários, como a senadora Kátia Abreu - DEM/TO - e seus parceiros, os escravocatas de plantão!). AQUI
- Existe uma estratégia orquestrada para tirar a credibilidade do MST. Até um estudo foi encomendado pela CNA (esse estudo não terá sido superfaturado para, além de tentar desacreditar o MST, engordar as contas da senhora Kátia Abreu e de seus asseclas?) para tirar conclusões com base em nove assentamentos em meio a 8 mil existentes no país (que estudo, héin?!?! Alguém que assinou esse estudo teve noções elementares de estatística?!?!). A ocupação foi o último recurso encontrado por essas pessoas para que fossem ouvidas. É impressionante que as pessoas não consigam se alimentar porque não tem terra disponível (Verdade... não há terra... para plantar! Só para as cabeças de gados e os haras da vida, como o do senador Sérgio Guerra - PSDB/PE). AQUI O MST chama a nossa atenção para a dificuldade que muitas famílias sofrem ao viver no campo.
O relator da ONU saiu em defesa dos sem-terra, mas não quis comentar ato de vandalismo realizado por integrantes do MST em fazenda do interior de São Paulo quando pés de laranja foram destruídos por tratores (Acho que deveriam ter perguntado a ele, também, sobre atirar em índio. Ao que parece, é um crime menos grave ou não é tipificado como tal). AQUI
- Eu ouvi falar na destruição de pés de laranja, mas não vou comentar.
Schutter veio ao Brasil a convite do governo para produzir relatório sobre os progressos no combate à fome no país e reuniu-se com os ministros Celso Amorim (Relações Exteriores), Patrus Ananias (Ministério do Desenvolvimento Social) e Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário). A visita teve início dia 12 e foi encerra nesta sexta-feira. Os programas sociais do governo foram amplamente elogiados, Schutter disse que o Brasil está "na vanguarda do combate à fome", mas o relator da ONU criticou o modelo brasileiro de produção de cana-de-açucar e sugeriu que os administradores só apoiem o plantio quando se certificarem que os trabalhadores têm direitos garantidos.
Antes de pensar na produção de álcool e biodiesel, defende Schutter, é preciso garantir condições sociais dos trabalhadores dessa área. O representante da ONU sugeriu que integrantes do Judiciário e do Ministério do Meio Ambiente visitem canaviais para conhecer de perto a realidade brasileira (o judiciário, que julga diferentemente pobres e ricos, só se preocupa com habeas corpus para figurões, como Daniel Dantas. Não é, Senhor Gilmar Mendes?!?).
O excesso de áreas plantadas com cana-de-açucar prejudicaria a agricultura familiar e concentraria terras apenas nas mãos de grandes produtores. A ONU também sugere que o governo brasileiro dê incentivos para que prefeitos ajudem pequenos agricultores em vez de grandes produtores de cana.
- O modelo de cana-de-açucar está ocupando demais o cenário brasileiro. O governo deve apoiar a produção de cana apenas quando algumas condições tenham sido cumpridas. Excesso de cana pode se tornar prejudicial para alguns municípios. A ONU também vê com bons olhos, de acordo com o relator, a destinação de recursos do pré-sal para programas sociais de combate à fome. O representante da organização citou como exemplo emenda do deputado Nazareno Fonteles (PT-PI) ao projeto que trata da utilização do dinheiro do petróleo. A proposta do deputado prevê que parte dos recursos continuem mantendo o Bolsa-Família e outros programas de combate à fome. (do Portal R7) (considerações da editoria Terra Brasilis)
- Existe uma estratégia orquestrada para tirar a credibilidade do MST. Até um estudo foi encomendado pela CNA (esse estudo não terá sido superfaturado para, além de tentar desacreditar o MST, engordar as contas da senhora Kátia Abreu e de seus asseclas?) para tirar conclusões com base em nove assentamentos em meio a 8 mil existentes no país (que estudo, héin?!?! Alguém que assinou esse estudo teve noções elementares de estatística?!?!). A ocupação foi o último recurso encontrado por essas pessoas para que fossem ouvidas. É impressionante que as pessoas não consigam se alimentar porque não tem terra disponível (Verdade... não há terra... para plantar! Só para as cabeças de gados e os haras da vida, como o do senador Sérgio Guerra - PSDB/PE). AQUI O MST chama a nossa atenção para a dificuldade que muitas famílias sofrem ao viver no campo.
O relator da ONU saiu em defesa dos sem-terra, mas não quis comentar ato de vandalismo realizado por integrantes do MST em fazenda do interior de São Paulo quando pés de laranja foram destruídos por tratores (Acho que deveriam ter perguntado a ele, também, sobre atirar em índio. Ao que parece, é um crime menos grave ou não é tipificado como tal). AQUI
- Eu ouvi falar na destruição de pés de laranja, mas não vou comentar.
Schutter veio ao Brasil a convite do governo para produzir relatório sobre os progressos no combate à fome no país e reuniu-se com os ministros Celso Amorim (Relações Exteriores), Patrus Ananias (Ministério do Desenvolvimento Social) e Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário). A visita teve início dia 12 e foi encerra nesta sexta-feira. Os programas sociais do governo foram amplamente elogiados, Schutter disse que o Brasil está "na vanguarda do combate à fome", mas o relator da ONU criticou o modelo brasileiro de produção de cana-de-açucar e sugeriu que os administradores só apoiem o plantio quando se certificarem que os trabalhadores têm direitos garantidos.
Antes de pensar na produção de álcool e biodiesel, defende Schutter, é preciso garantir condições sociais dos trabalhadores dessa área. O representante da ONU sugeriu que integrantes do Judiciário e do Ministério do Meio Ambiente visitem canaviais para conhecer de perto a realidade brasileira (o judiciário, que julga diferentemente pobres e ricos, só se preocupa com habeas corpus para figurões, como Daniel Dantas. Não é, Senhor Gilmar Mendes?!?).
O excesso de áreas plantadas com cana-de-açucar prejudicaria a agricultura familiar e concentraria terras apenas nas mãos de grandes produtores. A ONU também sugere que o governo brasileiro dê incentivos para que prefeitos ajudem pequenos agricultores em vez de grandes produtores de cana.
- O modelo de cana-de-açucar está ocupando demais o cenário brasileiro. O governo deve apoiar a produção de cana apenas quando algumas condições tenham sido cumpridas. Excesso de cana pode se tornar prejudicial para alguns municípios. A ONU também vê com bons olhos, de acordo com o relator, a destinação de recursos do pré-sal para programas sociais de combate à fome. O representante da organização citou como exemplo emenda do deputado Nazareno Fonteles (PT-PI) ao projeto que trata da utilização do dinheiro do petróleo. A proposta do deputado prevê que parte dos recursos continuem mantendo o Bolsa-Família e outros programas de combate à fome. (do Portal R7) (considerações da editoria Terra Brasilis)
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