Meus (as) 611 acompanhantes confesso que fico emocionado, vibro ao ler um texto como este.Veja bem, acho que todos estão lembrados de 2003. Gente, Lula pegou este Brasil quebrado, devendo até ao diabo. Hoje, com muito trabalho e competência, o Brasil é uma potência.O Brasil com Lula é milhões de vezes melhor que todos os seus antecessores.Sei que tem demo-tucano que não gosta de ouvir o que eu digo aqui, mas é fato.Parabéns Lula da Silva! Rogério Simões
Na disputa entre Brasil e Estados Unidos, venceu o futuro. E o presente. O Comitê Olímpico Internacional olhou para frente e para tudo o que o Brasil já conquistou em seu mais recente período de estabilidade política e econômica. A escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016 foi um reconhecimento do potencial de transformação que os Jogos podem ter sobre a ex-capital brasileira. Mas também uma recompensa pela clara mudança nos últimos anos na percepção que o mundo todo tem do Brasil e da América do Sul.
Em 1980, a Olimpíada em Moscou marcou a consolidação de avanços que a União Soviética havia obtido como superpotência global, liderando o então bloco comunista. Oito anos depois, os Jogos de Seul coroavam o avanço econômico da Coréia do Sul, que de país devastado pela guerra nos anos 50 atingira o status de trige asiático em apenas três décadas. Os Jogos de 1992 em Barcelona foram símbolo de uma nova Espanha, democrática após os anos Franco e recém-integrada à desenvolvida Comunidade Européia. Em 2004, a Grécia teve a chance de provar que havia dado o seu prometido salto de desenvolvimento, e os Jogos de 2008 oficializaram o papel da China como a maior potência emergente do século 21. Como aconteceu em muitos Jogos nas últimas décadas, a realização da Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro é o símbolo de um novo Brasil.
A imagem brasileira no exterior, especialmente aqui na Europa, é hoje associada à ideia de uma surpreendente nova potência, em constante ascensão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, chamado por Barack Obama de "líder mais popular do mundo", espalha carisma a cada viagem sua ao exterior, diante de platéias que admiram conquistas econômicas e sociais, mas pouco sabem de escândalos políticos da política partidária brasileira. A conquista olímpica carioca reforça a imagem de Lula como líder transformador, o comandante de uma nação que parece, finalmente, ver sonhos antigos se tornarem realidade. É verdade que a corrupção na política ou a violência urbana continuam, e a distribuição de renda segue vergonhosa para uma das dez maiores economias do mundo. Mas o sentimento geral é de que o mundo testemunha o aparecimento de um novo Brasil.
A realização da Copa do Mundo dois anos antes da Olimpíada, a participação ativa do Brasil no G20, a importância do país nas negociações sobre aquecimento global e o crescimento da influência política do Brasil em várias partes do mundo apontam para isso. Um novo Brasil, vitorioso na Olimpíada, no futebol, na economia global e nas relações internacionais. O mundo reconheceu os avanços recentes do país, entregou-lhe um troféu pelo que já mostrou ser capaz de fazer e agora imagina o que poderá vir até 2016. Resta ao país, nestes próximos sete anos, provar que os avanços obtidos até agora não foram mero acidente. BBC Brasil. Postado por Gilvan Freitas, O TERROR DO NORDESTE.
Na disputa entre Brasil e Estados Unidos, venceu o futuro. E o presente. O Comitê Olímpico Internacional olhou para frente e para tudo o que o Brasil já conquistou em seu mais recente período de estabilidade política e econômica. A escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016 foi um reconhecimento do potencial de transformação que os Jogos podem ter sobre a ex-capital brasileira. Mas também uma recompensa pela clara mudança nos últimos anos na percepção que o mundo todo tem do Brasil e da América do Sul.
Em 1980, a Olimpíada em Moscou marcou a consolidação de avanços que a União Soviética havia obtido como superpotência global, liderando o então bloco comunista. Oito anos depois, os Jogos de Seul coroavam o avanço econômico da Coréia do Sul, que de país devastado pela guerra nos anos 50 atingira o status de trige asiático em apenas três décadas. Os Jogos de 1992 em Barcelona foram símbolo de uma nova Espanha, democrática após os anos Franco e recém-integrada à desenvolvida Comunidade Européia. Em 2004, a Grécia teve a chance de provar que havia dado o seu prometido salto de desenvolvimento, e os Jogos de 2008 oficializaram o papel da China como a maior potência emergente do século 21. Como aconteceu em muitos Jogos nas últimas décadas, a realização da Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro é o símbolo de um novo Brasil.
A imagem brasileira no exterior, especialmente aqui na Europa, é hoje associada à ideia de uma surpreendente nova potência, em constante ascensão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, chamado por Barack Obama de "líder mais popular do mundo", espalha carisma a cada viagem sua ao exterior, diante de platéias que admiram conquistas econômicas e sociais, mas pouco sabem de escândalos políticos da política partidária brasileira. A conquista olímpica carioca reforça a imagem de Lula como líder transformador, o comandante de uma nação que parece, finalmente, ver sonhos antigos se tornarem realidade. É verdade que a corrupção na política ou a violência urbana continuam, e a distribuição de renda segue vergonhosa para uma das dez maiores economias do mundo. Mas o sentimento geral é de que o mundo testemunha o aparecimento de um novo Brasil.
A realização da Copa do Mundo dois anos antes da Olimpíada, a participação ativa do Brasil no G20, a importância do país nas negociações sobre aquecimento global e o crescimento da influência política do Brasil em várias partes do mundo apontam para isso. Um novo Brasil, vitorioso na Olimpíada, no futebol, na economia global e nas relações internacionais. O mundo reconheceu os avanços recentes do país, entregou-lhe um troféu pelo que já mostrou ser capaz de fazer e agora imagina o que poderá vir até 2016. Resta ao país, nestes próximos sete anos, provar que os avanços obtidos até agora não foram mero acidente. BBC Brasil. Postado por Gilvan Freitas, O TERROR DO NORDESTE.
3 comentários:
E tem gente que acha que o Brasil não merece e nunca está preparado. Pra quem acha que o Brasil deveria permanecer sempre nas PERIFERIAS do Mundo, é bom avisar que o Japão em 1964 (Jogos de Tóquio) e a Itália em 1960 (Jogos de Roma) eram países ainda em desenvolvimento tal qual o Brasil foi até ôntem e a realização dos Jogos naquelels países refletiram o grande boom sócio-econômico que eles estavam atravessando. Idem as últimas Olimpíadas CHINESAS de Pequim em 2008...
Carls, exatamente.
Maravilhoso nós termos esta oportunidade de mostrar para o mundo a beleza do Rio e do Brasil, de mostrarmos o carisma do povo brasileiro e acima de tudo mostrar o desenvolvimento econômico do país que atualmente está em evidência mundial.
Parabéns ao LULA e ao RIo e Brasil.
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