O presidente da Andifes disse que federais farão o esforço necessário para adequar seus calendários à prova
Elder Ogliari, da Agência Estado: PORTO ALEGRE - ssociação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) emitiu nota de apoio ao Ministério da Educação e ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ao final de uma reunião de dois dias, em Porto Alegre, nesta sexta-feira, 16.
O texto diz que a entidade "vem a público externar a sua total solidariedade às políticas públicas do Ministério da Educação, notadamente neste momento em que atos danosos atentam contra a seriedade e a responsabilidade do processo seletivo para ingresso no ensino superior em nossas instituições, que buscam, incansavelmente, desenvolver políticas e ações que primam pela transparência, zelo e compromisso social no contexto da autonomia defendida e praticada em cada uma das nossas universidades".
Segundo o presidente da Andifes, Alan Barbiero, os reitores demonstraram que as universidades federais farão o esforço necessário para adequar seus calendários ao uso do resultado do Enem. As adaptações dependerão do processo seletivo e das datas de cada instituição. Algumas podem passar a considerar a nota do exame como componente da segunda, e não mais da primeira, fase de classificação. Outras, como é o caso da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, podem usar somente a nota das questões objetivas do Enem, sem o resultado da redação. Na Universidade do Tocantins 75% das vagas serão preenchidas com a classificação do vestibular e as demais com as notas do Enem. As provas, que serão aplicadas a mais de 4 milhões de estudantes, estavam prevsitas para o início de outubro mas tiveram que ser adiadas para dezembro, depois que O Estado de S. Paulo revelou que o exame tinha vazado. Cinco pessoas já foram indiciadas pela Polícia Federal.
Elder Ogliari, da Agência Estado: PORTO ALEGRE - ssociação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) emitiu nota de apoio ao Ministério da Educação e ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ao final de uma reunião de dois dias, em Porto Alegre, nesta sexta-feira, 16.
O texto diz que a entidade "vem a público externar a sua total solidariedade às políticas públicas do Ministério da Educação, notadamente neste momento em que atos danosos atentam contra a seriedade e a responsabilidade do processo seletivo para ingresso no ensino superior em nossas instituições, que buscam, incansavelmente, desenvolver políticas e ações que primam pela transparência, zelo e compromisso social no contexto da autonomia defendida e praticada em cada uma das nossas universidades".
Segundo o presidente da Andifes, Alan Barbiero, os reitores demonstraram que as universidades federais farão o esforço necessário para adequar seus calendários ao uso do resultado do Enem. As adaptações dependerão do processo seletivo e das datas de cada instituição. Algumas podem passar a considerar a nota do exame como componente da segunda, e não mais da primeira, fase de classificação. Outras, como é o caso da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, podem usar somente a nota das questões objetivas do Enem, sem o resultado da redação. Na Universidade do Tocantins 75% das vagas serão preenchidas com a classificação do vestibular e as demais com as notas do Enem. As provas, que serão aplicadas a mais de 4 milhões de estudantes, estavam prevsitas para o início de outubro mas tiveram que ser adiadas para dezembro, depois que O Estado de S. Paulo revelou que o exame tinha vazado. Cinco pessoas já foram indiciadas pela Polícia Federal.
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