DA FOLHA ONLINE
A economia brasileira passou "para a fase de "boom" e se destacou entre as demais da América Latina, com um ICE (Índice de Clima Econômico) de 7,4 pontos em outubro, segundo pesquisa da FGV (Fundação Getulio Vargas) elaborada em parceria com o instituto alemão Ifo. Em julho, o indicador estava em 5,5 pontos.
O Brasil também lidera entre os Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China). A Índia ficou com 7 pontos; a China chegou a 6,5 pontos e a Rússia foi para 4,7 pontos. O ICE mundial foi de 5,1 pontos.
O ICE é composto pelo Índice da Situação Atual (ISA), que trata do desempenho econômico do país no momento da pesquisa, e pelo Índice de Expectativas (IE), que aborda as previsões para os próximos seis meses.
O ISA no Brasil aumentou de 4,3 para 6,4 pontos e o IE passou de 6,6 para 8,4 pontos. "O Brasil se destaca por apresentar os maiores índices da região, seja o de clima econômico, situação atual ou de expectativas", informou a FGV em comunicado.
A sondagem é feita trimestralmente com especialistas de cada país. Em outubro foram consultados 142 técnicos em 16 países.
Moody's
A Moody's Economy.com, uma divisão da agência de "rating" Moody's, projeta um crescimento ""em torno de 4,5%" para a economia brasileira em 2010.
A previsão faz parte de relatório divulgado ontem, onde consta também a expectativa de que a taxa básica de juros não sofra ajustes "antes do final do ano que vem".
Para 2009, o economista-chefe Alfredo Coutino calcula um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) entre 0,5% e 1%.
Em outro relatório, também divulgado hoje, a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) reportou que vê um país ainda estagnado, mas se recuperando com força em 2010 (crescimento de 4,8%) e 2011 (4,5%).
A economia brasileira passou "para a fase de "boom" e se destacou entre as demais da América Latina, com um ICE (Índice de Clima Econômico) de 7,4 pontos em outubro, segundo pesquisa da FGV (Fundação Getulio Vargas) elaborada em parceria com o instituto alemão Ifo. Em julho, o indicador estava em 5,5 pontos.
O Brasil também lidera entre os Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China). A Índia ficou com 7 pontos; a China chegou a 6,5 pontos e a Rússia foi para 4,7 pontos. O ICE mundial foi de 5,1 pontos.
O ICE é composto pelo Índice da Situação Atual (ISA), que trata do desempenho econômico do país no momento da pesquisa, e pelo Índice de Expectativas (IE), que aborda as previsões para os próximos seis meses.
O ISA no Brasil aumentou de 4,3 para 6,4 pontos e o IE passou de 6,6 para 8,4 pontos. "O Brasil se destaca por apresentar os maiores índices da região, seja o de clima econômico, situação atual ou de expectativas", informou a FGV em comunicado.
A sondagem é feita trimestralmente com especialistas de cada país. Em outubro foram consultados 142 técnicos em 16 países.
Moody's
A Moody's Economy.com, uma divisão da agência de "rating" Moody's, projeta um crescimento ""em torno de 4,5%" para a economia brasileira em 2010.
A previsão faz parte de relatório divulgado ontem, onde consta também a expectativa de que a taxa básica de juros não sofra ajustes "antes do final do ano que vem".
Para 2009, o economista-chefe Alfredo Coutino calcula um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) entre 0,5% e 1%.
Em outro relatório, também divulgado hoje, a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) reportou que vê um país ainda estagnado, mas se recuperando com força em 2010 (crescimento de 4,8%) e 2011 (4,5%).
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