Gilson Reis * Estamos a exatamente onze meses das eleições no Brasil, o processo esta longe de definição política e eleitoral, entretanto, como afirmava o Governador Magalhães Pinto: “a conjuntura é como um céu repleto de nuvens, a cada momento, apresenta-se de forma diferente”. Neste cenário meteorológico de disputa a expectativa é de muitas nuvens e trovoadas pelo lado da oposição e um céu de brigadeiro para a base governista. No entanto, a análise conjuntural atual não está diretamente relacionada com o que ocorrerá nas próximas eleições, apenas nos mostra o prenúncio de uma disputa árdua em outubro de 2010, pois tudo, além disso, são apenas subjeções.
No campo governista e sua base aliada, o momento é de “tempo bom”, de perspectivas altamente favoráveis. A crise econômica que afetou profundamente as principais economias do mundo, na costa brasileira, não passou de uma marolinha, conforme anteveu o presidente Lula e não se transformou em tusnami, como pretendia a oposição. O governo colocou a disposição do país importante e decisivos instrumentos macroeconômicos e políticos para desviar o Brasil da rota e do caos anunciado. Passado momentaneamente o ápice da crise, que poderá retornar no próximo período, o cenário para 2010 indica um maior crescimento da economia, geração de emprego, estabilidade macroeconômica, avanços no comércio internacional, investimentos em infra-estrutura, dentre várias iniciativas positivas em curso. Matéria competa.
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