Apesar do curto período no Senado, o senador Gim Argello (PTB-DF) já se tornou um dos principais interlocutores da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, no Congresso e reitera, sem meios termos, que pretende ser o palanque da possível candidatura presidencial da petista no Distrito Federal, onde o PT terá de enfrentar a oposição e a força eleitoral do seu atual governador, José Roberto Arruda (DEM).
"Serei o segundo ou o primeiro palanque de Dilma, dependendo do cenário", afirmou em entrevista ao Jornal do Brasil quando questionado sobre a possibilidade de se tornar um segundo palanque para a provável candidata do PT à Presidência da República. Argello também acredita na vitória de Dilma em Brasília. "Acredito que a ministra Dilma vai ganhar bem em muitas unidades da federação e Brasília será uma delas, juntamente com Minas Gerais, Rio Grande do Sul e todo o Nordeste do País, onde há o reflexo deste grande governo".
Segundo ele, Dilma possui uma boa imagem em Brasília principalmente pela valorização dos servidores públicos que promoveu durante seu tempo de governo. "Os (servidores) federais estão valorizados e isso irá refletir, todo mundo quer e sabe que num governo da ministra Dilma isso terá continuidade. Não será um retrocesso como em governos passados." Gim Argello chegou ao Senado depois da renúncia do titular, Joaquim Roriz (PSC), e em um curto período já foi o relator do projeto Minha Casa, Minha Vida, encampado por Dilma Rousseff como meta principal até o fim de 2010, e foi o condutor da aprovação do plano de cargos e salários do Corpo de Bombeiros e das polícias do Distrito Federal, grita antiga das categorias.
Argello também confirmou que existe a possibilidade de ser candidato à governador do Distrito Federal. "Meus pares querem que eu seja candidato a governador e eu vou colocar meu nome em julgamento popular, sim, na época certa. Vou colocar a mensagem da renovação, da mensagem do novo para o Distrito Federal", afirmou. Sobre a possível aliança do PTB com o PT no Distrito Federal disse que "o PT está decidindo qual candidato que eles podem apoiar. O PTB já decidiu, pela maioria da sua Executiva e dos seus deputados, pelos seus pré-candidatos, que eu coloque meu nome em julgamento. Há outros partidos com quem estamos conversando para fazer uma grande frente, uma grande aliança". Entre os outros partidos estariam PRB, PDT, PSDC. O PT, "oficialmente", ainda não foi contatado pelo PDT para uma possível aliança, afirmou. JB Online.
Segundo ele, Dilma possui uma boa imagem em Brasília principalmente pela valorização dos servidores públicos que promoveu durante seu tempo de governo. "Os (servidores) federais estão valorizados e isso irá refletir, todo mundo quer e sabe que num governo da ministra Dilma isso terá continuidade. Não será um retrocesso como em governos passados." Gim Argello chegou ao Senado depois da renúncia do titular, Joaquim Roriz (PSC), e em um curto período já foi o relator do projeto Minha Casa, Minha Vida, encampado por Dilma Rousseff como meta principal até o fim de 2010, e foi o condutor da aprovação do plano de cargos e salários do Corpo de Bombeiros e das polícias do Distrito Federal, grita antiga das categorias.
Argello também confirmou que existe a possibilidade de ser candidato à governador do Distrito Federal. "Meus pares querem que eu seja candidato a governador e eu vou colocar meu nome em julgamento popular, sim, na época certa. Vou colocar a mensagem da renovação, da mensagem do novo para o Distrito Federal", afirmou. Sobre a possível aliança do PTB com o PT no Distrito Federal disse que "o PT está decidindo qual candidato que eles podem apoiar. O PTB já decidiu, pela maioria da sua Executiva e dos seus deputados, pelos seus pré-candidatos, que eu coloque meu nome em julgamento. Há outros partidos com quem estamos conversando para fazer uma grande frente, uma grande aliança". Entre os outros partidos estariam PRB, PDT, PSDC. O PT, "oficialmente", ainda não foi contatado pelo PDT para uma possível aliança, afirmou. JB Online.
Nenhum comentário:
Postar um comentário