Por DiAfonso
Em matéria publicada, no Jornal do Commercio (Recife) desta sexta-feira, pode-se ler que o senador Severino Sérgio Estelita Guerra (PSDB-PE) repercute as críticas feitas ao governo LULA pelo ex-príncipe da sociologia tupiniquim, o Farol FHC (PSDB-SP):
“(O texto) é uma reflexão de como anda esse País e suas instituições num permanente desvio de conduta. Isso vai banalizando, enfraquecendo as instituições e apontando para um futuro ‘sindicalista autoritário’, que já tem quadro semelhante na América Latina.” (JC, 06/11/2009, política, p. 3).
Como se sabe, o artigo em que FHC destilou seu inconformismo com o sucesso de LULA foi publicado no espaço PIG-Estadão, na véspera do dia de Finados. Tornou-se público que Fernando Henrique Cardoso transformou-se numa carpideira-mor desde que deixou a presidência da República. Quanto a Sérgio Guerra na condição de carpideira-coadjuvante é, no mínimo, sintomático. FHC chora de um lado, Sérgio Guerra emenda a choradeira de outro.
Mas a questão é que o senador do PSDB pernambucano (em 01 de fevereiro de 2011, ex-senador) não mediu as palavras ao expressar sua interpretação do que dissera, no artigo, o Doutor honoris causa de causa nenhuma, FHC. A dimensão que as palavras do senador Sérgio Guerra assumiram (“o País e as instituições” andam “num permanente desvio de conduta” e isso “vai banalizando, enfraquecendo as instituições”) toma ares de uma catapulta que o lança no epicentro de sua própria contradição. Basta considerar o episódio em que o Senado Federal pagara diárias à sua filhinha, a advogada Helena Olympia de Almeida Brennand Guerra, quando esta o acompanhou aos EUA sob a alegação de que o senador precisava realizar exames delicados a fim de ter sua saúde restabelecida.
Afirmar, como afirmara o senador, que houve autorização da administração da Casa na liberação das diárias só confirma a visão unilateral do que é “autorizado como benesse” (esperteza?!?!) e o que deveria ter sido rejeitado com conduta ilibada a fim de resguardar o dever para com o povo que o elegeu (respeitam-se, aqui, os votos que recebera, ainda que não tenha sido o meu e nunca o será). Afinal de contas, a advogada Helena Guerra não foi eleita pelo povo para ter direitos que se julgam “autorizados”, porém ilegais. Ainda bem que o TCU tomou a decisão de exigir o ressarcimento das diárias.
Enfim, cabe perguntar à nobre Excelência: Quem apresenta desvio de conduta, aqui, senador Sérgio Guerra?
Quem banaliza e enfraquece as Instituições, aqui, senador Sérgio Guerra?
Que história é esta de regime “sindicalista autoritário”, senador Sérgio Guerra? Acaso está tendo umas aulinhas com o ex-príncipe da sociologia tupiniquim, FHC?
Com a resposta o futuro ex-senador, carpideira-coadjuvante e hipócrita Severino Sérgio Estelita Guerra...
Para saber mais sobre Sérgio Guerra, clique AQUI.
Em matéria publicada, no Jornal do Commercio (Recife) desta sexta-feira, pode-se ler que o senador Severino Sérgio Estelita Guerra (PSDB-PE) repercute as críticas feitas ao governo LULA pelo ex-príncipe da sociologia tupiniquim, o Farol FHC (PSDB-SP):
“(O texto) é uma reflexão de como anda esse País e suas instituições num permanente desvio de conduta. Isso vai banalizando, enfraquecendo as instituições e apontando para um futuro ‘sindicalista autoritário’, que já tem quadro semelhante na América Latina.” (JC, 06/11/2009, política, p. 3).
Como se sabe, o artigo em que FHC destilou seu inconformismo com o sucesso de LULA foi publicado no espaço PIG-Estadão, na véspera do dia de Finados. Tornou-se público que Fernando Henrique Cardoso transformou-se numa carpideira-mor desde que deixou a presidência da República. Quanto a Sérgio Guerra na condição de carpideira-coadjuvante é, no mínimo, sintomático. FHC chora de um lado, Sérgio Guerra emenda a choradeira de outro.
Mas a questão é que o senador do PSDB pernambucano (em 01 de fevereiro de 2011, ex-senador) não mediu as palavras ao expressar sua interpretação do que dissera, no artigo, o Doutor honoris causa de causa nenhuma, FHC. A dimensão que as palavras do senador Sérgio Guerra assumiram (“o País e as instituições” andam “num permanente desvio de conduta” e isso “vai banalizando, enfraquecendo as instituições”) toma ares de uma catapulta que o lança no epicentro de sua própria contradição. Basta considerar o episódio em que o Senado Federal pagara diárias à sua filhinha, a advogada Helena Olympia de Almeida Brennand Guerra, quando esta o acompanhou aos EUA sob a alegação de que o senador precisava realizar exames delicados a fim de ter sua saúde restabelecida.
Afirmar, como afirmara o senador, que houve autorização da administração da Casa na liberação das diárias só confirma a visão unilateral do que é “autorizado como benesse” (esperteza?!?!) e o que deveria ter sido rejeitado com conduta ilibada a fim de resguardar o dever para com o povo que o elegeu (respeitam-se, aqui, os votos que recebera, ainda que não tenha sido o meu e nunca o será). Afinal de contas, a advogada Helena Guerra não foi eleita pelo povo para ter direitos que se julgam “autorizados”, porém ilegais. Ainda bem que o TCU tomou a decisão de exigir o ressarcimento das diárias.
Enfim, cabe perguntar à nobre Excelência: Quem apresenta desvio de conduta, aqui, senador Sérgio Guerra?
Quem banaliza e enfraquece as Instituições, aqui, senador Sérgio Guerra?
Que história é esta de regime “sindicalista autoritário”, senador Sérgio Guerra? Acaso está tendo umas aulinhas com o ex-príncipe da sociologia tupiniquim, FHC?
Com a resposta o futuro ex-senador, carpideira-coadjuvante e hipócrita Severino Sérgio Estelita Guerra...
Para saber mais sobre Sérgio Guerra, clique AQUI.
Um comentário:
Este Sérgio Guerra é uma voz muito fraca do Psdb, ele não faz nada a não ser criticar o LULA e o PT, mas não tem nada de importante para mostrar para o povo brasileiro.
Postar um comentário