segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Tucanato aplica receita empresarial no ensino público

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A pedido da presidenta da Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP), Maria Izabel Azevedo Noronha, publico carta por ela enviada à VEJA, com sua análise e considerações sobre a entrevista de três páginas (em "Páginas Amarelas") que a revista publica na edição dessa semana com o secretário de Educação do Estado, deputado Paulo Renato de Souza (PSDB).
Publico, também, porque a carta de Maria Izabel - integrante do Conselho Nacional de Educação - é muito esclarecedora sobre dois pontos da política oficial para a Educação, imposta ao Estado pela administração tucana comandada pelo governador José Serra. "O governo do PSDB no Estado de São Paulo está mais preocupado em fomentar a “competitividade” entre os professores e aplicar receitas empresariais ao sistema público de ensino do que em melhorar a qualidade de ensino para todos os estudantes das escolas estaduais", escreve a dirigente da APEOESP.
Sobre a política salarial para os professores, recém lançada pelo governador paulista, Maria Izabel pondera: "Um projeto que exclui, de imediato, 80% dos professores de reajustes salariais e, ainda assim, não assegura que os demais 20% terão mesmo direito à melhoria salarial (pois depende de disponibilidade orçamentária) não vai contribuir para a qualidade de ensino e sim para gerar mais revolta e desestímulo na categoria.
Leia a íntegra da carta de Maria Izabel de Azevedo Noronha à VEJA, no post abaixo.

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