domingo, 13 de dezembro de 2009

Antes a coisa tava PRETA; Agora tá ROXO!

No Carnaval deste ano, *Roxo levou os deputados Rodrigo Maia e ACM Neto para passear na Itália.
*Paulo Roxo, lobista apontado como "achacador" de fornecedores do governo do DF.
Já era esperado, pelo comportamento dos DEMOS, que Arruda não seguraria esse panetone sozinho. A encenação, por atores de quinta, da indignação dos DEMOS, revelava um script mal ensaiado. Aquela estória que "uma vez desfiliado" do DEMOCRATAS, Arruda não seria mais problema do partido, é conversa pra DEMO DORMIR. Se bem que pela cara de RODRIGO, envolvido até o pescoço, dormir é algo que os DEMOS não tem feito há muito tempo, desde que esse panetone mal-passado saiu do forno da corrupção DEMOCRATA.
Alguns democratas entraram em pânico e, já nos primeiros momentos da crise, cederam aos desejos do governador. Arruda queria tempo. O partido deu dez dias para ele apresentar sua defesa. Era o prazo necessário para o governador obter uma decisão favorável no Tribunal Superior Eleitoral que lhe garantisse a permanência no DEM – sem que isso acarretasse prejuízo político para a direção da sigla. Arruda garantia, sabe-se lá com quais argumentos, que o advogado Marcelo Ribeiro, ministro do TSE, iria mantê-lo no partido. O governador impetrou um mandado de segurança, mas a estratégia deu errado: apesar de cair nas mãos do ministro Ribeiro, este declarou-se impedido. O caso foi, então, parar na mesa da ministra Cármen Lúcia, que indeferiu o pedido do governador. Sem saída, Arruda deixou o DEM. Por uma questão de prazo eleitoral, ele não pode mais se filiar a outro partido – e, portanto, está impossibilitado de concorrer a qualquer cargo no pleito do ano que vem.
Arruda revela QUE a propina arrecadada no governo de Brasília também estufa os bolsos de decanos do partido.
Arruda chutou o balde e deu com a lingua nos dentes: Os senadores do DEM , sobretudo, o deputado Rodrigo Maia, o presidente da legenda aparece em outros vídeos e há provas de corrupção contra todos.
Passeio na Itália

A cor da enrascada do DEM e Arruda atende pelo nome de
Paulo Roxo, lobista apontado como "achacador" de fornecedores do governo do DF. No Carnaval deste ano, Roxo levou os deputados Rodrigo Maia e ACM Neto para passear na Itália. Tomaram bons vinhos e visitaram a pista da Ferrari, em Maranello.
DISNEYLÂNDIA: O próximo passo


Antes de o escândalo vir a público,
Roxo, Arruda e Maia planejavam divertir-se com a família na Disney, em janeiro.
José Roberto Arruda, o governador do Distrito Federal que foi pilhado recebendo uma bolada indecente, mantem-se no cargo ameaçando inimigos e até aliados. E pior: DEU CERTO"
O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, do DEM, resolveu algemar-se ao cargo. Acossado pelas irretorquíveis evidências de que comanda um propinoduto no governo de Brasília, Arruda recusa-se a renunciar – e vai seguindo coxo no posto, à base de chantagem e de pancada. Viu-se a tática da brutalidade na quarta-feira da semana passada, quando a polícia de Brasília espancou manifestantes que ocupavam as ruas da capital para exigir a saída dele – na maioria, aliás, integrantes do PT e adjacências que não fizeram o mesmo no caso do mensalão de Delúbio Soares. A chantagem, por sua vez, corre em silêncio. Ela começou quando os dirigentes do DEM, diante dos estragos provocados pelas imagens do governador e assessores recebendo maços de dinheiro, ordenaram que o colega deixasse o partido.
O governador disse que pretende dedicar-se agora a cumprir o que lhe resta de mandato. Mas talvez não haja chantagem suficiente para segurá-lo no posto. Ele enfrentará um processo de impeachment na Câmara de Brasília – e os imprevisíveis desdobramentos das in-vestigações, que poderão esbarrar na conexão nacional que Arruda tanto alardeia nos bastidores.

Um comentário:

Anônimo disse...

Em qualquer pais decente este Arruda teria pedido demissão do cargo no outro dia e teria pedido desculpas ao povo, no entanto está ai governando e ameaçando ex amigos para poder continuar no comando do Distrito Federal graças ao conhecimento das falcatruas dos outros que ele conhece.
Fora Arruda, fora DEM.