Direto de Brasília
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, criticou nesta segunda-feira as políticas sociais do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e disse que, em gestões anteriores, os governantes "viravam as costas" para a população mais carente e deixavam que o "mercado" resolvesse as mazelas sociais do País.
Dilma, que participou da 8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, defendeu ainda que os futuros recursos colhidos a partir da exploração do petróleo encontrado na camada pré-sal sejam utilizados para "antecipar" a solução de problemas crônicos, como o combate à pobreza e a ampliação do acesso à educação de qualidade.
"Nós mudamos profundamente o que se fazia no Brasil durante o governo passado. Nós destinamos uma quantidade significativa de recursos para a política social", afirmou a ministra, destacando que, como resultado do desprezo dos governos anteriores, "milhões de crianças morreram e milhões de pessoas passaram fome". "Nós estamos aplicando mais de R$ 357 bilhões em políticas sociais, coisa que no passado viravam as costas. Diziam que não era importante investir no social, que o mercado daria conta disso".
"(O jovem) não pode deixar ser envelhecido precocemente por políticas conservadoras", disse, contrabalanceando, em seguida, sua opinião sobre o governo anterior com iniciativas do governo Lula.
"Ao conseguir fazer políticas que formem as crianças e os adolescentes estamos construindo a nação brasileira. Não é possível ter uma nação e um País desenvolvidos que (não faça políticas) para crianças e jovens e as deixem na marginalidade", ressaltou a ministra.
No evento, que contou com panfletagem em prol da destinação de pelo menos 1% dos royalties do pré-sal a fundos para a infância e a adolescência, Dilma Rousseff defendeu que o fundo social sugerido no novo marco regulatório de exploração do insumo permita resolver de modo mais rápido problemas sociais históricos no Brasil.
"(O pré-sal) é da geração presente, mas sobretudo daqueles que nasceram há pouco e daqueles que ainda vão nascer. Vai permitir ao Brasil antecipar algumas coisas que iríamos fazer de qualquer maneira, como, por exemplo, o combate à pobreza", afirmou. "Esse combate que significa resgatar milhões de crianças brasileiras que precisavam ser defendidas."
"Temos que investir em inovação, em ciência e tecnologia, (dar) contribuição da nossa geração para as gerações futuras. O que o pré-sal vai fazer é antecipar isso, garantir de forma mais ampla que o nosso País tenha acesso à educação e à saúde de qualidade", disse a ministra da Casa Civil. "(O fundo social) está voltado para a educação de qualidade e contém fudamentalmente essa que é a verdadeira alavanca, que é dar oportunidades iguais para todos os brasileiros e brasileiras."
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, criticou nesta segunda-feira as políticas sociais do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e disse que, em gestões anteriores, os governantes "viravam as costas" para a população mais carente e deixavam que o "mercado" resolvesse as mazelas sociais do País.
Dilma, que participou da 8ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, defendeu ainda que os futuros recursos colhidos a partir da exploração do petróleo encontrado na camada pré-sal sejam utilizados para "antecipar" a solução de problemas crônicos, como o combate à pobreza e a ampliação do acesso à educação de qualidade.
"Nós mudamos profundamente o que se fazia no Brasil durante o governo passado. Nós destinamos uma quantidade significativa de recursos para a política social", afirmou a ministra, destacando que, como resultado do desprezo dos governos anteriores, "milhões de crianças morreram e milhões de pessoas passaram fome". "Nós estamos aplicando mais de R$ 357 bilhões em políticas sociais, coisa que no passado viravam as costas. Diziam que não era importante investir no social, que o mercado daria conta disso".
"(O jovem) não pode deixar ser envelhecido precocemente por políticas conservadoras", disse, contrabalanceando, em seguida, sua opinião sobre o governo anterior com iniciativas do governo Lula.
"Ao conseguir fazer políticas que formem as crianças e os adolescentes estamos construindo a nação brasileira. Não é possível ter uma nação e um País desenvolvidos que (não faça políticas) para crianças e jovens e as deixem na marginalidade", ressaltou a ministra.
No evento, que contou com panfletagem em prol da destinação de pelo menos 1% dos royalties do pré-sal a fundos para a infância e a adolescência, Dilma Rousseff defendeu que o fundo social sugerido no novo marco regulatório de exploração do insumo permita resolver de modo mais rápido problemas sociais históricos no Brasil.
"(O pré-sal) é da geração presente, mas sobretudo daqueles que nasceram há pouco e daqueles que ainda vão nascer. Vai permitir ao Brasil antecipar algumas coisas que iríamos fazer de qualquer maneira, como, por exemplo, o combate à pobreza", afirmou. "Esse combate que significa resgatar milhões de crianças brasileiras que precisavam ser defendidas."
"Temos que investir em inovação, em ciência e tecnologia, (dar) contribuição da nossa geração para as gerações futuras. O que o pré-sal vai fazer é antecipar isso, garantir de forma mais ampla que o nosso País tenha acesso à educação e à saúde de qualidade", disse a ministra da Casa Civil. "(O fundo social) está voltado para a educação de qualidade e contém fudamentalmente essa que é a verdadeira alavanca, que é dar oportunidades iguais para todos os brasileiros e brasileiras."
Portal Terra
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