Nesses dias de Natal, tem-se a impressão de que milhões de pessoas crêem firmemente no cumprimento da profecia bíblica que fala da primeira vinda de Jesus. Mas é interessante observar que essas mesmas pessoas têm dificuldades em crer que hoje, em nossos dias, se cumprem profecias feitas por Deus! É verdade que muitos crêem na Palavra de Deus, mas não crêem no seu cumprimento. A História se repete: por ocasião do nascimento de Jesus, os sumo sacerdotes e escribas criam com fidelidade ferrenha na Palavra de Deus e em seu cumprimento, e até a citaram para responder prontamente quando Herodes timidamente lhes perguntou onde Jesus deveria nascer. "Em Belém da Judéia", disseram eles. Mas, por outro lado, se negavam a crer que esta promessa poderia estar se cumprindo bem naquele instante. Um exemplo bem oposto são os sábios do Oriente, que não conheciam as Escrituras, porém viram a luz, e, com toda a certeza em seus corações, seguiram a estrela, e, chegando finalmente em Jerusalém, perguntaram: "Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no Oriente." Os crentes daquela época criam nas Escrituras, mas não criam no seu cumprimento; os gentios ignorantes, pelo contrário, tinham a luz, creram nela, seguiram-na e encontraram Jesus! Assim aconteceu na primeira vinda de Jesus, e acontece ainda hoje: "...muitos primeiros serão últimos: e os últimos, primeiros."
Um comentário:
Amigos, quando da eleição de Lula em 2002,fiz uma aposta com alguns amigos de que após 8 anos ele seria o maior e melhor presidente que este país já teve. À época enviei um email ao presidente eleito, de que depositava minhas esperanças de que o Brasil se transformaria a partir daquela data. Lembrei a ele que Felipe Gonzales também fizera uma revolução social que fez com que a Espanha desse o grande salto e se transformasse num dos principais paises da Europa. Já estamos entrando em 2010. Eu particularmente me sinto com a alma lavada ao ver que milhões de brasileiros miseráveis ascenderam na classe social, de ver que milhares de jovens pobres já conseguem cursar uma faculdade pública, privilégio que era da classe média e rica. Agora não podemos retroceder, temos que lutar junto a Lula pra eleger essa mulher guerreira, a Dilma, que lutou contra a ditadura enquanto os fujões se refastelavam pelos palácios de Paris, Londres e por ai afora. Trazer de volta a velha burguesia ao Planalto será um retrocesso que ocasionará, certamente, mais 8 anos de flagelo, de miséria, de crises, de FMIs, de desemprego e criminalidade crescente e o pior de tudo, de desesperança.
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