PT: O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (21) que a desistência do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), da pré-candidatura à Presidência da República não muda a estratégia do PT com a ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil. "Seja com Serra ou com Aécio, a estratégia montada para a Dilma vai ser a mesma. Nós queremos uma campanha polarizada, com dados comparativos dos dois governos", disse Lula, referindo-se às diferenças entre as gestões demo-tucana e petista no comando do país. O presidente salientou ainda não saber se a decisão tomada pelo governador de Minas, o tucano Aécio Neves, é definitiva.
"Não sei se o Aécio explicitou porque tomou essa decisão. Se é definitiva ou se é jogo de pressão, eu não sei", disse Lula, acrescentando que conversará com o governador de Minas no ano que vem. "Acho que ele fez um gesto muito mais para dentro do PSDB, em função de estar percebendo que há um jogo para que o Serra seja o candidato. Mas não conversei com ele ainda, vou procurá-lo no início do ano que vem". Com o governador de São Paulo, José Serra, que era o principal rival na disputa interna do PSDB com Aécio, o presidente conversará nesta quarta-feira, quando estará em São Paulo. O presidente também avaliou a possibilidade de composição de uma chapa única com os dois tucanos, fazendo uma analogia com o futebol. Para ele, dois "Coutinho", "Tostão" ou "Dirceu Lopes" no mesmo time podem não dar certo.
"Não sei se o Aécio explicitou porque tomou essa decisão. Se é definitiva ou se é jogo de pressão, eu não sei", disse Lula, acrescentando que conversará com o governador de Minas no ano que vem. "Acho que ele fez um gesto muito mais para dentro do PSDB, em função de estar percebendo que há um jogo para que o Serra seja o candidato. Mas não conversei com ele ainda, vou procurá-lo no início do ano que vem". Com o governador de São Paulo, José Serra, que era o principal rival na disputa interna do PSDB com Aécio, o presidente conversará nesta quarta-feira, quando estará em São Paulo. O presidente também avaliou a possibilidade de composição de uma chapa única com os dois tucanos, fazendo uma analogia com o futebol. Para ele, dois "Coutinho", "Tostão" ou "Dirceu Lopes" no mesmo time podem não dar certo.
Um comentário:
Só há um risco muito grande do Lula fazer o seu sucessor, convencendo o Aécio a ser seu candidato.
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