“O vice-governador Leonel Pavan (PSDB) foi indiciado pela Polícia Federal (PF) no inquérito da Operação Transparência, que investigou sonegação fiscal no ramo de combustíveis em Santa Catarina. As suspeitas sobre Pavan são de corrupção passiva, advocacia administrativa e quebra de sigilo funcional.
Além dele, outros quatro servidores públicos também foram indiciados: Pedro Mendes, o segundo homem na Fazenda Estadual, Anastácio Martins, diretor de Administração Tributária da Fazenda, Vanderleia Aparecida Batista, advogada da secretaria regional de Itajaí, e o médico Armando Taranto Júnior. Os empresários Eugênio Rosa da Silva, do Paraná, e Marcos Pegoraro, de Florianópolis, também foram indiciados. Marcos representava a empresa Arrows Petróleo do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, que tentava reabilitar a inscrição estadual que havia sido cancelada.
A PF afirma ter provas de que houve corrupção ativa e passiva no governo de Santa Catarina. Ao anunciar os resultados da operação, ontem pela manhã, o superintendente da PF, Ademar Stocker, afirmou que houve pagamento de R$ 100 mil para que um processo que tramitava no Fisco fosse abolido.
– Temos provas consistentes. Os elementos colhidos nos autos têm fortes indícios de que realmente houve corrupção. Só não houve prejuízo ao erário porque houve resistência de bons servidores – afirmou o superintendente.”
Matéria Completa, ::Aqui::
http://nogueirajr.blogspot.com/
Além dele, outros quatro servidores públicos também foram indiciados: Pedro Mendes, o segundo homem na Fazenda Estadual, Anastácio Martins, diretor de Administração Tributária da Fazenda, Vanderleia Aparecida Batista, advogada da secretaria regional de Itajaí, e o médico Armando Taranto Júnior. Os empresários Eugênio Rosa da Silva, do Paraná, e Marcos Pegoraro, de Florianópolis, também foram indiciados. Marcos representava a empresa Arrows Petróleo do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, que tentava reabilitar a inscrição estadual que havia sido cancelada.
A PF afirma ter provas de que houve corrupção ativa e passiva no governo de Santa Catarina. Ao anunciar os resultados da operação, ontem pela manhã, o superintendente da PF, Ademar Stocker, afirmou que houve pagamento de R$ 100 mil para que um processo que tramitava no Fisco fosse abolido.
– Temos provas consistentes. Os elementos colhidos nos autos têm fortes indícios de que realmente houve corrupção. Só não houve prejuízo ao erário porque houve resistência de bons servidores – afirmou o superintendente.”
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