Na conversa, Obama disse que o Brasil tem um papel-chave. E tratou sobre as medidas tomadas pelos EUA e sobre o compromisso para um acordo em Copenhague, em respeito à redução das emissões, o financiamento e um regime de cumprimento transparente e internacionalmente observável.
O presidente americano também telefonou para o primeiro-ministro de Granada, Tillman Thomas, com o mesmo objetivo, declarou a Casa Branca.
COP-15
Os EUA endureceram sua postura nas já difíceis negociações na cúpula da ONU sobre mudança climática (COP-15), realizada em Copenhague, ao se negar a mudar as datas de referência para a redução de gases do efeito estufa, segundo o grupo ambientalista Greenpeace. O coordenador político para a América Latina da organização ambientalista, Gustavo Ampugnani, disse nesta quarta-feira (16) que Washington apresentou na madrugada de terça-feira um documento com uma cruz no lugar da data a partir da qual se deve partir para calcular as emissões de dióxido de carbono (CO2).
Antes de ir a Copenhague, Washington tinha oferecido reduzir suas emissões de CO2 em 17% até 2020 em relação a 2005, o que representa 4%, em comparação com os parâmetros usados pela União Europeia (UE) e por outros países industrializados, que partem de 1990.
Na terça-feira (15), o enviado norte-americano para as mudanças climáticas, Todd Stern, disse que os EUA não pretendem aumentar, suas metas de redução de emissões de gases-estufa até 2020.
Stern também defendeu a oferta que apresentaram para a redução das emissões de gases estufa, que, de acordo com os americanos, é "comparável às demais" e, em alguns casos, até melhor que a da UE --apesar de ser, na prática, inferior.
Com esse ponto de partida dos EUA e diante do bloqueio atual das negociações na cúpula, a única solução é que os mais de cem chefes de Estado e de governo que começaram a chegar à capital dinamarquesa assumam diretamente as negociações, disse Ampugnani. Com Efe.
O presidente americano também telefonou para o primeiro-ministro de Granada, Tillman Thomas, com o mesmo objetivo, declarou a Casa Branca.
COP-15
Os EUA endureceram sua postura nas já difíceis negociações na cúpula da ONU sobre mudança climática (COP-15), realizada em Copenhague, ao se negar a mudar as datas de referência para a redução de gases do efeito estufa, segundo o grupo ambientalista Greenpeace. O coordenador político para a América Latina da organização ambientalista, Gustavo Ampugnani, disse nesta quarta-feira (16) que Washington apresentou na madrugada de terça-feira um documento com uma cruz no lugar da data a partir da qual se deve partir para calcular as emissões de dióxido de carbono (CO2).
Antes de ir a Copenhague, Washington tinha oferecido reduzir suas emissões de CO2 em 17% até 2020 em relação a 2005, o que representa 4%, em comparação com os parâmetros usados pela União Europeia (UE) e por outros países industrializados, que partem de 1990.
Na terça-feira (15), o enviado norte-americano para as mudanças climáticas, Todd Stern, disse que os EUA não pretendem aumentar, suas metas de redução de emissões de gases-estufa até 2020.
Stern também defendeu a oferta que apresentaram para a redução das emissões de gases estufa, que, de acordo com os americanos, é "comparável às demais" e, em alguns casos, até melhor que a da UE --apesar de ser, na prática, inferior.
Com esse ponto de partida dos EUA e diante do bloqueio atual das negociações na cúpula, a única solução é que os mais de cem chefes de Estado e de governo que começaram a chegar à capital dinamarquesa assumam diretamente as negociações, disse Ampugnani. Com Efe.
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